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terça-feira, 29 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Fantastico


Como postado abaixo, um pouco sobre esse fenômeno, Susan Boyle,
vemos nela um exemplo de determinação e vontade de alcançar seu objetivo.
Busca superar a rejeição em busca de seu desejo.
Vale a pena pensar, refletir no que ela passou para chegar
a excelente nota e aprovação do juri e público.

terça-feira, 22 de junho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Em busca do sucesso

Entenda o fenômeno Susan Boyle, a cantora nada convencional com milhões de fãs na internet.

Existe um ditado que diz: “Quem quer ter sucesso deve estudar o sucesso”, e Susan Boyle, a escocesa de 47 anos, se tornou um sucesso mundial, ao participar do programa de calouros “Britain’s Got Talent”. Contra todas as expectativas, e contrastando com os modelos atuais, Susan, que é feia, desengonçada e estava mal vestida, arrebatou e emocionou o público e os jurados com a sua voz. O vídeo, com sua apresentação no programa, já teve mais de 100 milhões de acessos na Internet.

E aqui vem o ponto fundamental da questão: pessoas que têm sucesso e as que falham sempre na obtenção de resultados estão sujeitas aos mesmos princípios. As mesmas leis e procedimentos que podem nos levar para uma vida de sucesso e todas as coisas com que sempre sonhamos também podem nos levar à ruína. Tudo depende da forma como as usamos. Ou seja, o que dá para rir também dá para chorar. Portanto, existem “princípios universais” que se aplicam a qualquer situação e contexto.

Vejamos o desempenho de Susan em relação a cinco destes princípios.

1: Tudo começa com uma visão de futuro ou um sonho
Susan Boyle tinha um sonho: tornar-se cantora. Sonhos são fundamentais, mas é preciso saber que existem sonhos desafiadores e possíveis e sonhos alucinados, que acabam se transformando em pesadelos. Se o sonho de Susan fosse ser rainha da Inglaterra, seu sonho ia se transformar em pesadelo. Os sonhos alucinados são produtos de sentimentos de onipotência e da crença de que não existem limites. Existem dois tipos de limites: limites reais e limites auto-impostos. Toda vez que alguém ultrapassa um limite real vai ter problemas. Quando começou a ser divulgada a importância da corrida aeróbica como benefício para a saúde um livro, escrito por Jim Fixx, se transformou num best-seller. Só que houve um problema: Jim Fixx morreu correndo. É que naquele tempo não eram conhecidos os efeitos nocivos da oxidação provocados pelo excesso de exercícios. A regra é: vá até seus limites e amplie seus limites. Não ultrapasse. E isto faz uma grande diferença. Quem ultrapassa seus limites acaba tendo retrocesso.

2. Saber o que fazer e fazer o que tem que ser feito
Sem ação, sonhos não passam de ilusão. Não adianta só pedir, acreditar e achar que vai receber se não houver ação. E como se sabe se a ação é adequada ou não? Pela resposta que se obtém. Assim, se o que você está fazendo não der a resposta que você quer, tenha sensibilidade para saber se deve continuar batendo na mesma tecla ou mudar. Susan Boyle já vinha tentando há bastante tempo, inclusive 1995, participou de um outro programa de calouros em que o apresentador, Michael Barrymore, a atrapalhou e ridicularizou.

Mas superar a rejeição e as adversidades faz parte do jogo, pois até os Beatles já foram dispensados. Isto aconteceu em 1962 com gravadora Decca Records, com o estranho argumento de que os grupos com guitarras estavam acabando

3. Querer Profundo ou Determinação Implacável
Talvez, em função deste fracasso, embora Susan viesse tentando, inclusive participou de um CD gravado para uma instituição de caridade cantando “Cry me a river”, não fazia com querer profundo ou determinação implacável. E a determinação implacável, de acordo com Albert Ellis, o criador da Terapia do Comportamento Emotivo Racional, representa três quartas partes da vitória. Existem alguns fatores que interferem, entre eles os medos do fracasso, da rejeição e de errar. Estes medos fazem com que uma pessoa não se lance por inteiro na busca de seus objetivos. Fazem com que a pessoa queira e não queira ao mesmo tempo.

Susan custou a vencer seus medos, o que só ocorreu aos 47 anos de idade e três anos após a morte de sua mãe, sua grande incentivadora e que dizia que se ela se concorresse no “Britain’s Got Talent”, seria vencedora.

4. Competência
Sem competência não tem sucesso e a competência é fruto de muito trabalho. Ou como já dizia Hortência, que foi uma das maiores jogadoras de basquete do Brasil: “A maioria das pessoas treina até sentir dor. Eu treino até alcançar resultado”. Susan tem uma voz muito bonita fruto de muita prática. Teve aulas de canto e praticava no coro de sua igreja. A música que escolheu para cantar, “I dreamed a dream” é bastante difícil e ela o fez com grande competência e muita emoção.
Portanto, que quer ter sucesso deve estudar o sucesso e trabalhar muito. Mas também é importante ter um modelo de sucesso. E Susan soube escolher um excelente modelo: Elaine Paige, uma consagrada cantora inglesa.

5. Estado Mental e Emocional Rico de Recursos
Para tudo o que se faz, existe um estado mental e emocional apropriado ou rico de recursos. O melhor exemplo do que isto quer dizer foi a atuação do Zidane, jogador de futebol da seleção francesa, na Copa do Mundo de 2006. Zidane tinha um sonho? Sim ser campeão do mundo. Tinha competência? Sim pois já havia sido eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Estava motivado? Extremamente, inclusive por ser aquela a última Copa de que participaria, e nada melhor do que sair como campeão. Mas Zidane foi provocado por um jogador italiano e entrou num estado mental e emocional fraco de recursos. E sempre que isto acontecer, não importa o que você estiver fazendo, vai ter problemas e um desempenho medíocre. E Zidane foi expulso do jogo.

Susan só teve sucesso quando agiu de acordo com estes cinco princípios e venceu seus medos. Não teve medo do ridículo e da rejeição, e se apresentou com grande segurança e simpatia.
Assim, são cinco os princípios do sucesso: sonhos, ação, querer profundo, competência e estado mental rico de recursos. E qual é o seu tamanho? Mas, lembre-se: é como uma corrente. Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco, como muito bem nos mostrou Zidane.

Por que motivar equipes?

Recentemente ouvi a seguinte declaração: Ninguém motiva ninguém, cabe a cada ser humano a tarefa de se auto-motivar.
Me permito discordar desta verdade, pois é muito mais cômodo para os gestores de empresas colocar esta responsabilidade, que também é deles, somente nas mãos das pessoas que trabalham na empresa.
Pergunto:Você acredita que um gerente ou um chefe mau humorado, autoritário, egocêntrico, pode desmotivar uma equipe? Sim?
Bem, se pode desmotivar, então é sinal que também pode fazer o contrário, ou seja, motivar a equipe. O grande problema é que as pessoas estão tão pressionadas na busca de resultados e metas que não se preocupam mais com estes aspectos, acreditam que está nas mãos de cada indivíduo, a busca pela motivação.
Temos é lógico, nossa parcela de responsabilidade, não podemos ficar esperando que façam por nós aquilo que está ao nosso alcance, cabe a nós a decisão e ação daquilo que queremos. Não podemos ficar dependentes da motivação dos outros, devemos buscar a nossa.
Sabemos que equipes motivadas são mais felizes, mais comprometidas e mais realizadas. O que motiva a grande maioria das pessoas são os desafios, estamos querendo sempre nos superar. Aí está a importância da motivação. Imagine uma equipe que trabalha somente com o objetivo de cumprir o que foi pré estabelecido sem levar em consideração as vontades individuais das pessoas envolvidas. Provavelmente será um fracasso, um time apático, vivendo para o dia a dia, sem visão de futuro.
O que queremos como seres humanos é a possibilidade de realizarmos nossos sonhos.Trabalhar em uma empresa que nos dá esta possibilidade, é tudo que precisamos para vizualizar nosso dia com outros olhos, tornando-o mais contagiante.
Desta maneira, formamos pessoas que irão dar todo o seu potencial para atingir esta realidade, e assim criamos times fortes e realizados.
Cabe aos gestores de empresas criar nas organizações, condições para que as pessoas realmente consigam sentir esta realidade.
Os resultados deste trabalho, estarão se refletindo na qualidade das relações com clientes e colegas de trabalho. Estaremos também proporcionando as pessoas a possibilidade de manifestar a sua criatividade e através dela novas melhorias. O ser humano é ilimitado, porém, devemos aprender o que e como fazer para que ele possa aflorar todo o seu potencial.
Equipes motivadas são imbatíveis, por mais que algo possa acontecer durante a caminhada, sempre encontrarão saídas possíveis para alcançar os objetivos, e esta verdade, já explica POR QUE MOTIVAR EQUIPES.

sábado, 19 de junho de 2010

O problema é de todos

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa! Há uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi então até o porco e lhe disse:
- Sr. Porco, há uma ratoeira na casa, uma ratoeira...
O porco disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca.
A vaca lhe disse:
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
- Acho que não Sra. Vaca... respondeu o rato.
Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro
sozinho.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Para amenizar a sua febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os parentes, amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral e o fazendeiro teve que sacrificar a vaca para poder alimentar todo aquele povo.

MORAL DA HISTÓRIA:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando existir uma ratoeira todos correm risco.

terça-feira, 15 de junho de 2010

LÍDER???


"O capital mais importante das empresas
são as pessoas, portanto lidamos com pessoas."

Muitas vezes nos esquecemos que as lideranças nas empresas além de estarem preparadas tecnicamente, devem estar preparadas para lidar com pessoas, precisam liderar pessoas.
Se buscamos uma equipe com objetivo comum, precisamos de líderes que saibam liderar pessoas, unir pessoas.
Gerenciamos coisas e lideramos pessoas!

Sugiro ver o o vídeo de marins no link abaixo:
http://video.google.com/videoplay?docid=3060595983264806789#


Grande abraços a todos.



segunda-feira, 7 de junho de 2010

Como atender Telemarketing

Um video criativo, para uma situação nada comoda!


terça-feira, 1 de junho de 2010

Dimensões da Qualidade

Recebi a figura abaixo por email de um amigo, ao qual o autor desconhecido, mas achei interessante e estou postando aqui para uma pequena reflexão de quanto a gestão da Qualidade é ampla e dinâmica.