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domingo, 25 de março de 2012

Deixar de treinar

Um dia no qual você deixar de treinar, é um dia a menos que você tem para se aproximar da conquista.

Gosto muito do esporte, e asim como no esporte, como na vida profissional acreditro muito no treinamento, na capacidade que o treinamento tem em nos preparar para alcançar o sucesso.

Meus filhos curtem esporte, e participar de competições  e hoje vou usar como exemplo o torneio de vôlei em que minha filha participou, ficando em segundo lugar.

Lembro-me bem da indignação após o término da final: "não é justo", não mereciamos isso", entre outras frases, mas uma me marcou: "para o ano que vem, vamos nos preparas mais."

Agora quero falar um pouco de Kiraly, americano de origem hungara, que foi bi-campeão olimpico com os Estados Unidos (1988 - Seul / 1996 - Atlanta), onde liderou a equipe americana nessas conquistas, onde sempre destacou-se pela sua dedicação a equipe, e sempre dizia: "não se trata de ser ou nao bom, mas sim de estar bem preparado."

Kilary, no final de sua carreira, foi convidado a jogar por  uma equipe italiana (apos passar por um periodo nas quadras de areia), mas na sua primeira competição, nao se deu bem, mas deixou sua mensagem para o restante de sua equipe.

Não vamos embora do ginasio sem ver a final, ele disse aos seus colegas: "vamos aprender com os que ganharam da gente. quero ve-los subir no podium para amanha e depois e depois, e sempre que formos treinar, me lembrar do gosto amargo da derrota, e transformar essa visão deles la no alto, premiados, em fator de motivação." 

Lição que tiro disso tudo: nada adianta a indignação, se não transformarmos essa indignaçao em atitude para buscar a vitória, o sucesso, em seu proximo desafio, e lembre-se que o caminho para a conquista é o TREINAR...TREINAR...TREINAR!!!

Por Marcelo Luis Kortz

sábado, 24 de março de 2012

CTRL nosso amigo no Word

Backup, isso é importante???

TI: entenda a importância de ter uma política de backup corporativaSegundo pesquisa internacional, Brasil é o país mais despreparado para lidar com imprevistos em relação à segurança das informações corporativas

Acredite, desastres acontecem. Muitas vezes eles não dão sinais de sua iminência e, obviamente, não batem à porta pedindo permissão para destruir as previsões estratégicas da empresa. E adivinha qual é o capital estratégico mais valioso das empresas nesta segunda década do século 21... acertou quem respondeu Informação. Mas será que as companhias brasileiras estão dando a devida importância à prevenção contra a perda de informações, implantando políticas sérias de backup? Uma pesquisa divulgada na última terça-feira (20) mostra que não.O Índice Global 2012 de Recuperação de Desastres da Acronis - empresa de soluções de recuperação de desastres e proteção de dados - revelou que apenas um terço das empresas brasileiras pesquisadas afirmaram que podem executar operações de backup e recuperação em caso de emergência O estudo foi realizado em 18 países durante os meses de setembro e outubro de 2011.Executivos brasileiros não priorizam prevençãoDe acordo com a Estratégia Internacional das Nações Unidas para Redução de Desastres, o mundo enfrentou 302 desastres naturais em 2011, como tsunamis e terremotos no Japão, e inundações na Austrália, Tailândia e Rio de Janeiro. No geral, os desastres totalizaram ​366 bilhões de dólares em perdas financeiras.


 

Apesar de o ano passado ter sido um dos anos que mais registraram catástrofes naturais, o Índice mostra que empresas em todo o mundo estão em média 14% mais confiantes quanto às suas capacidades de backup e recuperação de desastres em relação ao ano anterior. O Brasil, no entanto, ficou em último lugar na lista dos 18 países pesquisados​​, que incluiu cerca de seis mil funcionários de TI de empresas com menos de mil empregados.Xavier Aguirre, diretor de vendas da Acronis no Brasil, lembra que a situação do Brasil nesse cenário chega a ser preocupante. "A falta de prevenção põe em risco todas as operações, clientes, acionistas, fabricantes, uma cadeia completa que envolve várias empresas e pessoas. Preocupa muito ter uma economia como o Brasil nessa posição", explica.Na pesquisa, os países foram classificados em uma escala de -5,0 a +5,0, com base nos níveis de confiança de suas capacidades de backup e recuperação. O Brasil teve o nível mais baixo, marcando -0,9 e a Alemanha a maior pontuação, com +2,1. Segundo a pesquisa, os gerentes de TI brasileiros entrevistados expressaram uma significativa preocupação em relação à qualidade de gerenciamento de seus sistemas de backup e recuperação de desastres, questionando se os recursos para implementar medidas abrangentes estão sendo usados ​​pelas empresas que eles representam.Embora os gestores tenham se queixado da ausência de recursos e políticas de gerenciamento de backup, apenas 13% dos CIOs brasileiros acreditam que suas equipes de segurança estão qualificadas para executar tais operações em caso de emergência (ataques pela internet ou desastres naturais, por exemplo). Outros 44% dizem que seus executivos de negócios (CEOs) não estão dispostos a implementar operações de segurança contra desastres e backups de suas organizações.O preço do apagãoTodo mundo já ouviu falar no tal "sistema que caiu". Em todas as operações automatizadas - e são muitas, desde bibliotecas até bancos -, os clientes dependem do sistema de computadores. Muitas vezes sequer há alternativas quando é detectada uma sobrecarga, falha ou parada para manutenção. E o resultado todos nós conhecemos. Imagine se, por uma intervenção do acaso, todo o sistema for irreparavelmente danificado. Afinal, nunca se sabe se o Anonymous vai entupir os servidores de acesso da empresa ou quando uma tormenta de verão vai detonar tudo.O prejuízo para as empresas brasileiras, segundo a pesquisa, chega a ser de até US$ 300 mil por ano devido a essas paradas nos sistemas. Por outro lado, erros humanos também podem comprometer os processos: entre os entrevistados no Brasil, 64% disseram que o fator que mais contribui para o tempo de inatividade é o erro humano.Tiago Cardoso, gerente das operações locais da Acronis, explica que o Brasil se preocupa muito com o crescimento da infraestrutura e esquece de investir em maneiras de proteger e salvar os dados em caso de imprevistos. Mas quem não planeja, paga mais caro. "Como o empresário não tem dinheiro sobrando, investe no crescimento, mas não investe em segurança. Quando não planeja, ele não está correndo apenas o risco de pagar mais caro, mas de ir à falência. Grande parte das empresas que não conseguem recuperar seus dados em até 10 dias, não têm outra saída", diz.Mas também há um dedo de cultura tupiniquim em relação a investimentos nesse panorama. Além de a grana ser curta, não é um investimento que dá retorno imediato, embora seja necessário. Se for comparar os custos de se ter uma infraestrutura alternativa para casos extremos ou um espaço em nuvem pública ou privada (29% das empresas disseram ter planos para investir em cloud computing), não se compara ao risco de ir à falência por conta de intempéries da natureza ou erros humanos.


REFLETIR...

quinta-feira, 22 de março de 2012

INDUSTRIA CALÇADISTA A BEIRA DA MORTE

Cresce a cada momento a reação dos empresários brasileiros e de poucos políticos contra a política econômica do atual governo do PT, que desindustrializa a olhos vistos e torna a economia cada vez mais refém dos produtos primários. O governo do PT promove uma política econômica entreguista. A nota a seguir dá informações sobre os protestos que 30 entidades industriais e sindicais promoverão a partir do dia 26 em todo o País. Em Porto Alegre, a manifestação acontecerá no dia 26. Adverte a nota a seguir: “O governo não tem implementado ações capazes de reverter o atual quadro”.

Prezado Associado,
Lideranças representativas dos empresários e dos trabalhadores da indústria calçadista brasileira vêm travando uma grande batalha no sentido de alertar os governos federal e estaduais sobre o galopante processo de desindustrialização vivenciado pela indústria de transformação no Brasil. Infelizmente, apesar dos trabalhos bem fundamentados que vêm sendo apresentados, o governo não tem implementado ações capazes de reverter o atual quadro.

O fato é que a situação vem se agravando e as entidades patronais e entidades que representam os trabalhadores, chegaram à conclusão de que é necessário aumentar o nível de pressão sobre o governo e, ao mesmo tempo, chamar a atenção da sociedade para as consequências que este processo de desindustrialização trará à sociedade. Neste sentido, estamos organizando uma GRANDE MOBILIZAÇÃO NACIONAL, onde trabalhadores e empresários realizarão manifestações públicas nos vários estados industrializados para cobrar medidas efetivas e emergenciais que possam minimizar imediatamente a invasão de produtos importados no mercado brasileiro e a perda de competitividade frente aos concorrentes internacionais.

Temos convicção de que qualquer governo só se mobiliza mediante pressão, por isso é de fundamental importância o seu engajamento neste movimento, participando e incentivando os seus funcionários para que também participem. Vamos, juntos, chamar a atenção do governo e da sociedade para o ato de vandalismo econômico que vem sendo praticado contra a indústria de transformação brasileira.

A Abicalçados está apoiando este grande movimento nacional que é organizado por cerca de 30 entidades patronais e de trabalhadores, dentre elas: ABIMAQ; ABIPEÇAS; ABIFA; ABINEE; ABIPLAST; ABIQUIM; ABIT; CTB; CGTB; CNM/CUT; CNTM; FIESC; FIESP; FIEP; FIERGS; FORÇA SINDICAL; IABR; MOV. BRASIL EFICIENTE; SICETEL; SIMMERS; SIMEFRE; SINAFER; SIND. MET. ABC; SIND. MET. SP; SINDITEXTIL; UGT; UNE; ASS. PAUL. MUNICÍPIOS.



26/03 - Rio Grande do Sul
Cidade: Porto Alegre
Local: Largo Glênio Perez x Praça da Matriz
Horário: 13h