A QUAL GRUPO VOCÊ PERTENCE ?
Em uma importante universidade, um sábio professor, com grande dose de paciência, tentou começar a primeira aula do ano de sua nova turma, mas não conseguiu. Pediu silêncio educadamente várias vezes e não obteve sucesso. O professor, com voz firme, disse então:
“Queridos alunos, prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez. Desde que comecei a dar aula, há muitos anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma.
Em todos esses anos observei que de cada 100 alunos, apenas 5 são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas 5 se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas e do mundo.
Os outros 95% servem apenas para fazer volume; não se dedicam, não se esforçam, não saem da zona de conforto, são acomodados, ficam na mediocridade… Passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo mundo. Se prestarem atenção, notarão que de 100 professores, apenas 5 são aqueles que fazem a diferença; de 100 garçons, apenas 5 são excelentes; de 100 motoristas de táxi, apenas 5 são verdadeiros profissionais que amam o que fazem.
É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do restante, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teríamos o silêncio necessário para uma boa aula e eu dormiria tranquilo sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente ainda não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo será capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que está sendo feita pelo restante.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá: ao grupo que faz a diferença, ou ao grupo que passa pela vida sem deixar sua marca. Pensem bem. Ainda dá tempo de fazer parte do grupo certo, do grupo que faz a diferença. Obrigado pela atenção e vamos à aula”.
Quem mensagem temos dessa história, e vemos que deidcação, comprometimento, envolvimento, e fazer a diferença, isso faz parte de uma minoria. Venha, vamos sair dessa zona de conforto, vamos deixar a mediocridade de lado. Vamos, escolha a que grupo você quer pertencer!
abraços.
Marcelo Luis Kortz
MLK Serviços Ltda
domingo, 30 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
O rei eo Sábio
"O rei e o sábio" - (AUTOR DESCONHECIDO)
Era uma vez… Um rei que morava num riquíssimo castelo.
Um dia, levantou-se apavorado. Havia tido um sonho terrível no qual teria perdido de uma só vez todos os dentes. Preocupado, ordenou:
- Chame o meu melhor sábio.
Em poucos minutos, lá estava o sábio diante do rei. Após
contar-lhe o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse meu sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, virando-se para o rei, disse-lhe:
- Majestade, vai acontecer uma desgraça na sua família. Uma doença terrível vai invadir o castelo e morrerá o mesmo número de parentes tanto quanto for o número de dentes perdidos em seu sonho.
O rei, furioso, ordenou ao seu comandante da guarda que amarrasse o sábio no toco e lhe desferisse cem chibatadas diante de todos os súditos.
- Chame outro sábio, este é um idiota – ordenou aos gritos.
Logo, logo, lá estava o outro sábio diante do rei. Contando-lhe todo o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, olhando nos olhos do rei deu um sorriso largo, disse:
- Vossa Majestade é realmente um iluminado, um protegido por Deus. O número de dentes que sonhou perder será o mesmo número de familiares que morrerão vítimas de uma doença terrível.
Mas, apesar de toda a desgraça do castelo, Vossa Alteza irá sobreviver são e salvo.
O rei, feliz da vida, ordenou que lhe entregassem cem moedas de ouro.
Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi à mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele puniu com cem chibatadas e a você ele recompensou com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se com sucesso. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos. Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho. E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas…
Era uma vez… Um rei que morava num riquíssimo castelo.
Um dia, levantou-se apavorado. Havia tido um sonho terrível no qual teria perdido de uma só vez todos os dentes. Preocupado, ordenou:
- Chame o meu melhor sábio.
Em poucos minutos, lá estava o sábio diante do rei. Após
contar-lhe o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse meu sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, virando-se para o rei, disse-lhe:
- Majestade, vai acontecer uma desgraça na sua família. Uma doença terrível vai invadir o castelo e morrerá o mesmo número de parentes tanto quanto for o número de dentes perdidos em seu sonho.
O rei, furioso, ordenou ao seu comandante da guarda que amarrasse o sábio no toco e lhe desferisse cem chibatadas diante de todos os súditos.
- Chame outro sábio, este é um idiota – ordenou aos gritos.
Logo, logo, lá estava o outro sábio diante do rei. Contando-lhe todo o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, olhando nos olhos do rei deu um sorriso largo, disse:
- Vossa Majestade é realmente um iluminado, um protegido por Deus. O número de dentes que sonhou perder será o mesmo número de familiares que morrerão vítimas de uma doença terrível.
Mas, apesar de toda a desgraça do castelo, Vossa Alteza irá sobreviver são e salvo.
O rei, feliz da vida, ordenou que lhe entregassem cem moedas de ouro.
Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi à mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele puniu com cem chibatadas e a você ele recompensou com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se com sucesso. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos. Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho. E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas…
domingo, 23 de dezembro de 2012
Os 3 leões
Numa determinada floresta havia 3 leões.
Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:
- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar:
existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?
Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.
Mas como descobrir ?
Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.
O impasse estava formado.
De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc. eles tiveram uma idéia excelente. O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.
- Montanha Difícil ? Como assim ?
- É simples, ponderou o macaco. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados ? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:
- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa. - A senhora sabe, mas como? todos gritaram para a Águia. - É simples, - confessou a sábia águia, - eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!
O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!
O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.
MORAL DA HISTÓRIA: Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo - mas você não. Você ainda está crescendo. Você é maior que todos os seus problemas juntos. Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.
Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:
- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar:
existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?
Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.
Mas como descobrir ?
Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.
O impasse estava formado.
De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc. eles tiveram uma idéia excelente. O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.
- Montanha Difícil ? Como assim ?
- É simples, ponderou o macaco. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados ? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:
- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa. - A senhora sabe, mas como? todos gritaram para a Águia. - É simples, - confessou a sábia águia, - eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!
O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!
O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.
MORAL DA HISTÓRIA: Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo - mas você não. Você ainda está crescendo. Você é maior que todos os seus problemas juntos. Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.
O Pai Perdoa
O PAI PERDOA
W. Livingston Larned
Escute, filho: enquanto falo isso, você está deitado, dor-mindo, uma mãozinha enfiada debaixo do seu rosto, os cachinhos louros molhados de suor grudados na fronte. Entrei sozinho e sorrateiramente no seu quarto. Há poucos minutos atrás, enquanto eu estava sentado lendo meu jornal na biblioteca, fui
assaltado por uma onda sufocante de remorso. E, sentindo-me culpado, vim para ficar ao lado de sua cama.
Andei pensando em algumas coisas, filho: tenho sido intransigente com você. Na hora em que se trocava para ir à escola, ralhei com você por não enxugar direito o rosto com a toalha. Chamei-lhe a atenção por não ter limpado os sapatos. Gritei furioso com você por ter atirado alguns de seus pertences no chão.
Durante o café da manhã, também impliquei com algumas coisas. Você derramou o café fora da xícara. Não mastigou a comida. Pôs o cotovelo sobre a mesa. Passou manteiga demais
no pão. E quando começou a brincar e eu estava saindo para pegar o trem, você se virou, abanou a mão e disse: "Chau, papai!" e, franzindo o cenho, em resposta lhe disse: "Endireite esses ombros!"
De tardezinha, tudo recomeçou. Voltei e quando cheguei perto de casa vi-o ajoelhado, jogando bolinha de gude. Suas meias estavam rasgadas. Humilhei-o diante de seus amiguinhos fazendo-o entrar na minha frente. As meias são caras - se você as comprasse tomaria mais cuidado com elas! Imagine isso, filho, dito por um pai!
Mais tarde, quando eu lia na biblioteca, lembra-se de como me procurou, timidamente, uma espécie de mágoa impressa nos seus olhos? Quando afastei meu olhar do jornal, irritado com a interrupção, você parou à porta: "0 que é que você quer?", perguntei implacável.
Você não disse nada, mas saiu correndo num ímpeto na minha direção, passou seus braços em torno do meu pescoço e me beijou; seus braços foram se apertando com uma afeição pura que Deus fazia crescer em seu coração e que nenhuma indiferença conseguiria extirpar. A seguir retirou-se, subindo
correndo os degraus da escada.
Bom, meu filho, não passou muito tempo e meus dedos se afrouxaram, o jornal escorregou por entre eles, e um medo terrível e nauseante tomou conta de mim. Que estava o hábito fazendo de mim? 0 hábito de ficar achando erros, de fazer reprimendas - era dessa maneira que eu o vinha recompensando por ser uma criança. Não que não o amasse; o fato é que eu esperava demais da juventude. Eu o avaliava pelos padrões da minha própria vida.
E havia tanto de bom, de belo e de verdadeiro no seu caráter. Seu coraçãozinho era tão grande quanto o sol que subia por detrás das colinas. E isto eu percebi pelo seu gesto espon-tâneo de correr e de dar-me um beijo de boa noite. Nada mais me importa nesta noite, filho. Entrei n j a penumbra do seu quarto e ajoelhei-me ao lado de sua cama, envergonhado!
É uma expiação inútil; sei que, se você estivesse acordado, não compreenderia essas coisas. Mas amanhã eu serei um papai de verdade! Serei seu amigo, sofrerei quando você sofrer, rirei
quando você rir. Morderei minha língua quando palavras impa-cientes quiserem sair pela minha boca. Eu irei dizer e repetir, como se fosse um ritual: "Ele é apenas um menino - um menininho!"
Receio que o tenha visto até aqui como um homem feito.
Mas, olhando-o agora, filho, encolhido e amedrontado no seu ninho, certifico-me de que é um bebê. Ainda ontem esteve nos braços de sua mãe, a cabeça deitada no ombro dela. Exigi muito de você, exigi muito.
Em lugar de condenar os outros, procuremos compreen-dê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade. "Conhecer tudo é perdoar tudo".
Como disse o dr. Johnson: "0 prÇprio Deus, senhor, não se propõe julgar o homem até o final de seus dias".
Por que o faríamos, você e eu?
W. Livingston Larned
Escute, filho: enquanto falo isso, você está deitado, dor-mindo, uma mãozinha enfiada debaixo do seu rosto, os cachinhos louros molhados de suor grudados na fronte. Entrei sozinho e sorrateiramente no seu quarto. Há poucos minutos atrás, enquanto eu estava sentado lendo meu jornal na biblioteca, fui
assaltado por uma onda sufocante de remorso. E, sentindo-me culpado, vim para ficar ao lado de sua cama.
Andei pensando em algumas coisas, filho: tenho sido intransigente com você. Na hora em que se trocava para ir à escola, ralhei com você por não enxugar direito o rosto com a toalha. Chamei-lhe a atenção por não ter limpado os sapatos. Gritei furioso com você por ter atirado alguns de seus pertences no chão.
Durante o café da manhã, também impliquei com algumas coisas. Você derramou o café fora da xícara. Não mastigou a comida. Pôs o cotovelo sobre a mesa. Passou manteiga demais
no pão. E quando começou a brincar e eu estava saindo para pegar o trem, você se virou, abanou a mão e disse: "Chau, papai!" e, franzindo o cenho, em resposta lhe disse: "Endireite esses ombros!"
De tardezinha, tudo recomeçou. Voltei e quando cheguei perto de casa vi-o ajoelhado, jogando bolinha de gude. Suas meias estavam rasgadas. Humilhei-o diante de seus amiguinhos fazendo-o entrar na minha frente. As meias são caras - se você as comprasse tomaria mais cuidado com elas! Imagine isso, filho, dito por um pai!
Mais tarde, quando eu lia na biblioteca, lembra-se de como me procurou, timidamente, uma espécie de mágoa impressa nos seus olhos? Quando afastei meu olhar do jornal, irritado com a interrupção, você parou à porta: "0 que é que você quer?", perguntei implacável.
Você não disse nada, mas saiu correndo num ímpeto na minha direção, passou seus braços em torno do meu pescoço e me beijou; seus braços foram se apertando com uma afeição pura que Deus fazia crescer em seu coração e que nenhuma indiferença conseguiria extirpar. A seguir retirou-se, subindo
correndo os degraus da escada.
Bom, meu filho, não passou muito tempo e meus dedos se afrouxaram, o jornal escorregou por entre eles, e um medo terrível e nauseante tomou conta de mim. Que estava o hábito fazendo de mim? 0 hábito de ficar achando erros, de fazer reprimendas - era dessa maneira que eu o vinha recompensando por ser uma criança. Não que não o amasse; o fato é que eu esperava demais da juventude. Eu o avaliava pelos padrões da minha própria vida.
E havia tanto de bom, de belo e de verdadeiro no seu caráter. Seu coraçãozinho era tão grande quanto o sol que subia por detrás das colinas. E isto eu percebi pelo seu gesto espon-tâneo de correr e de dar-me um beijo de boa noite. Nada mais me importa nesta noite, filho. Entrei n j a penumbra do seu quarto e ajoelhei-me ao lado de sua cama, envergonhado!
É uma expiação inútil; sei que, se você estivesse acordado, não compreenderia essas coisas. Mas amanhã eu serei um papai de verdade! Serei seu amigo, sofrerei quando você sofrer, rirei
quando você rir. Morderei minha língua quando palavras impa-cientes quiserem sair pela minha boca. Eu irei dizer e repetir, como se fosse um ritual: "Ele é apenas um menino - um menininho!"
Receio que o tenha visto até aqui como um homem feito.
Mas, olhando-o agora, filho, encolhido e amedrontado no seu ninho, certifico-me de que é um bebê. Ainda ontem esteve nos braços de sua mãe, a cabeça deitada no ombro dela. Exigi muito de você, exigi muito.
Em lugar de condenar os outros, procuremos compreen-dê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade. "Conhecer tudo é perdoar tudo".
Como disse o dr. Johnson: "0 prÇprio Deus, senhor, não se propõe julgar o homem até o final de seus dias".
Por que o faríamos, você e eu?
Frases
"Não se queixe da neve no telhado da casa do seu
vizinho, quando a soleira da sua porta não está limpa", disse
Confúcio.
vizinho, quando a soleira da sua porta não está limpa", disse
Confúcio.
"Não os critiquem; são eles exatamente
o que nós seríamos sob idênticas condições".
Abraham Lincoln, sobre criticas...
"Um grande homem demonstra sua grandeza", na opinião
de Carlyle, "pelo modo como trata os pequenos."
Abraham Lincoln, sobre criticas...
"Um grande homem demonstra sua grandeza", na opinião
de Carlyle, "pelo modo como trata os pequenos."
sábado, 22 de dezembro de 2012
O desânimo, um grande inimigo para seu sucesso
Você já parou para pensar pq muitas vezes não alcançamos nossas metas/ Não conseguimos sucesso? Objetivos? Desistimos? Qual é o inimigo para esse insucesso?
Muitas e muitas vezes culpamos nossos concorrentes, nossos colegas de trabalho, o governo, o patrão, enfim, muitos são os culupados, mas será que são eles mesmo?
Cuidado, muitas vezes nosso grande inimigo, somos nós mesmos. Nosso desânimo nos derruba com freqüência.
Muitas vezes não percebemos, mas pessoas de sucesso o alcançam pela persistência, lutando contra o desânimo, buscando alternativas. Acredite em você! Busque a inspiraçao nas pessoas que você ama, em uma pessoa que você admira para lhe inspirar, e não deixe pessoas negativas lhe puxar para baixo.
vá em busca do seu sucesso, derrote o desânimo, e não deixe fontes negativas contagiar você.
Sucesso a nós amigos!
Marcelo
Muitas e muitas vezes culpamos nossos concorrentes, nossos colegas de trabalho, o governo, o patrão, enfim, muitos são os culupados, mas será que são eles mesmo?
Cuidado, muitas vezes nosso grande inimigo, somos nós mesmos. Nosso desânimo nos derruba com freqüência.
Muitas vezes não percebemos, mas pessoas de sucesso o alcançam pela persistência, lutando contra o desânimo, buscando alternativas. Acredite em você! Busque a inspiraçao nas pessoas que você ama, em uma pessoa que você admira para lhe inspirar, e não deixe pessoas negativas lhe puxar para baixo.
vá em busca do seu sucesso, derrote o desânimo, e não deixe fontes negativas contagiar você.
Sucesso a nós amigos!
Marcelo
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Cuidado ao criticar seu funcionario
1. Trate a crítica como uma forma de dar feedback
O termo “crítica”, apesar de correto, aparenta ser muito negativo. Alternativamente, “feedback” implica na participação dos dois lados, uma via de mão dupla onde ambos aprendem e crescem. O feedback é a oportunidade de crescimento mútuo, onde você aprende tanto dando, quanto recebendo. A partir do momento que você passar a dar feedbacks em vez de críticas, tanto você quantos seus funcionários se sentirão mais relaxados e receptivos.
2. Critique constante e continuamente
Muitos chefes postergam o momento da crítica para a revisão anual de performance do funcionário. Isso acaba por ser ineficiente, já que o empregado vai estar tão preocupado com assuntos financeiros, que não vai conseguir se concentrar no que realmente importa: o crescimento pessoal e profissional. Fazer críticas exige prestar atenção no comportamento do funcionário, entender o que ele está passando, quais as experiências que ele está tendo e ajuda-lo a entrar em um modo de aprendizado.
3. Distribua as críticas em pequenas doses
Se você acumular problemas esperando pelo momento certo de trazê-los a tona, existe uma probabilidade muito grande que seu colaborador vá simplesmente ficar sobrecarregado. A crítica é melhor dada quando em tempo real, ou imediatamente depois do fato. Não espere os problemas crescerem. O melhor momento para dar a crítica é quando alguém está tendo progresso em algum ponto, mas ainda tem espaço para melhora. Regra de ouro: Equilibre toda crítica com sete elogios honestos.
4. Comece fazendo perguntas
Seu objetivo não é (ou não deveria ser) persuadir seus colaboradores a fazer as coisas que você quer que eles façam. Tente achar as raízes de problemas específicos. Faça perguntas como: “Porque você tentou resolver aquele problema desse jeito?”, “Como você acha que nós conseguiríamos resultados melhores?” e “O que você acha que poderíamos melhorar?” Esse tipo de pergunta leva os funcionários a descobrir suas próprias soluções.
5. Ouça, reconheça e aprenda
Você pode achar que você entendeu o que está acontecendo, ou porque algo aconteceu, mas é bem possível que você esteja errado. Quando você ouve seus funcionários e admite que eles tem mais a dizer do que você pensava, você aprende sobre o mundo, por uma perspectiva diferente. Isso te da mais entendimento das motivações e desejos dos funcionários, o que ajuda a entender como ajudá-los a mudar seu comportamento.
6. Foque no comportamento e não na pessoa
Nunca diga algo como “Você não é confiável! Você se atrasou três vezes essa semana!” Tente usar uma abordagem que foque no comportamento que está incomodando. Como: “Você geralmente é pontual, mas essa semana você se atrasou três vezes. O que está acontecendo?” Similarmente, quando você quer mudar um comportamento, não foque na personalidade, mas sim no aspecto específico.
O termo “crítica”, apesar de correto, aparenta ser muito negativo. Alternativamente, “feedback” implica na participação dos dois lados, uma via de mão dupla onde ambos aprendem e crescem. O feedback é a oportunidade de crescimento mútuo, onde você aprende tanto dando, quanto recebendo. A partir do momento que você passar a dar feedbacks em vez de críticas, tanto você quantos seus funcionários se sentirão mais relaxados e receptivos.
2. Critique constante e continuamente
Muitos chefes postergam o momento da crítica para a revisão anual de performance do funcionário. Isso acaba por ser ineficiente, já que o empregado vai estar tão preocupado com assuntos financeiros, que não vai conseguir se concentrar no que realmente importa: o crescimento pessoal e profissional. Fazer críticas exige prestar atenção no comportamento do funcionário, entender o que ele está passando, quais as experiências que ele está tendo e ajuda-lo a entrar em um modo de aprendizado.
3. Distribua as críticas em pequenas doses
Se você acumular problemas esperando pelo momento certo de trazê-los a tona, existe uma probabilidade muito grande que seu colaborador vá simplesmente ficar sobrecarregado. A crítica é melhor dada quando em tempo real, ou imediatamente depois do fato. Não espere os problemas crescerem. O melhor momento para dar a crítica é quando alguém está tendo progresso em algum ponto, mas ainda tem espaço para melhora. Regra de ouro: Equilibre toda crítica com sete elogios honestos.
4. Comece fazendo perguntas
Seu objetivo não é (ou não deveria ser) persuadir seus colaboradores a fazer as coisas que você quer que eles façam. Tente achar as raízes de problemas específicos. Faça perguntas como: “Porque você tentou resolver aquele problema desse jeito?”, “Como você acha que nós conseguiríamos resultados melhores?” e “O que você acha que poderíamos melhorar?” Esse tipo de pergunta leva os funcionários a descobrir suas próprias soluções.
5. Ouça, reconheça e aprenda
Você pode achar que você entendeu o que está acontecendo, ou porque algo aconteceu, mas é bem possível que você esteja errado. Quando você ouve seus funcionários e admite que eles tem mais a dizer do que você pensava, você aprende sobre o mundo, por uma perspectiva diferente. Isso te da mais entendimento das motivações e desejos dos funcionários, o que ajuda a entender como ajudá-los a mudar seu comportamento.
6. Foque no comportamento e não na pessoa
Nunca diga algo como “Você não é confiável! Você se atrasou três vezes essa semana!” Tente usar uma abordagem que foque no comportamento que está incomodando. Como: “Você geralmente é pontual, mas essa semana você se atrasou três vezes. O que está acontecendo?” Similarmente, quando você quer mudar um comportamento, não foque na personalidade, mas sim no aspecto específico.
Como criar um ambiente de trabalho mais seguro
Bianca Alves é bacharel em Comunicação Social com habilitação em propaganda e publicidade. Atualmente ela trabalha na área de Marketing do Guia do EPI, maior portal brasileiro na área de equipamentos de proteção individual.
Quais os principais riscos de acidentes de trabalho que as empresas enfrentam?
O acidente só acontece onde falta segurança.
Uma vez que a empresa deixa de fornecer os equipamentos adequados, todos estão correndo o risco do impacto que um acidente de trabalho pode causar. É claro que com o equipamento, o acidente não vai deixar de acontecer, mas com certeza será atenuado.
Os riscos estão presentes em todos os setores.
Qual a importância dos equipamentos de proteção e qual o impacto do seu uso?
É importante que as empresas tenham consciência de que estão lidando com vidas e vidas não têm preço.
O uso do equipamento correto pode atenuar e evitar muitos acidentes do trabalho. Se cada um fizer sua parte, vamos cada vez mais ajudar a diminuir os números de acidentes do trabalho.
Além da compra de equipamentos de proteção, também é importante ter campanhas internas de prevenção a acidentes?Não é só comprar os equipamentos e orientar seu uso. Todas as empresas, não importa o tamanho, deviam promover a Sipat (Semana Interna de Prevenção ao Acidente do Trabalho, evento obrigatório para todas as empresas brasileiras).
Com isso, os trabalhadores vão saber que não usá-lo corretamente pode causar risco de morte.
Orientar sempre é a melhor solução.
Qual a principal dica para empresas que queiram ter um ambiente de trabalho seguro e sem acidentes?
Conhecer os riscos que existem no seu local de trabalho, ter assessoria de um profissional para proteger os empregados do risco e comprar os equipamentos adequados. Além de orientá-los e supervisioná-los quanto ao uso.
A segurança só depende de nós.
Quais os principais riscos de acidentes de trabalho que as empresas enfrentam?
O acidente só acontece onde falta segurança.
Uma vez que a empresa deixa de fornecer os equipamentos adequados, todos estão correndo o risco do impacto que um acidente de trabalho pode causar. É claro que com o equipamento, o acidente não vai deixar de acontecer, mas com certeza será atenuado.
Os riscos estão presentes em todos os setores.
Qual a importância dos equipamentos de proteção e qual o impacto do seu uso?
É importante que as empresas tenham consciência de que estão lidando com vidas e vidas não têm preço.
O uso do equipamento correto pode atenuar e evitar muitos acidentes do trabalho. Se cada um fizer sua parte, vamos cada vez mais ajudar a diminuir os números de acidentes do trabalho.
Além da compra de equipamentos de proteção, também é importante ter campanhas internas de prevenção a acidentes?Não é só comprar os equipamentos e orientar seu uso. Todas as empresas, não importa o tamanho, deviam promover a Sipat (Semana Interna de Prevenção ao Acidente do Trabalho, evento obrigatório para todas as empresas brasileiras).
Com isso, os trabalhadores vão saber que não usá-lo corretamente pode causar risco de morte.
Orientar sempre é a melhor solução.
Qual a principal dica para empresas que queiram ter um ambiente de trabalho seguro e sem acidentes?
Conhecer os riscos que existem no seu local de trabalho, ter assessoria de um profissional para proteger os empregados do risco e comprar os equipamentos adequados. Além de orientá-los e supervisioná-los quanto ao uso.
A segurança só depende de nós.
sábado, 1 de dezembro de 2012
A Lei do Caminhao de Lixo
A Lei do Caminhão de Lixo
(por Arnaldo Jabor)
Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento, direto na nossa frente.
(por Arnaldo Jabor)
Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento, direto na nossa frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro... foi mesmo por um triz!
O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente, mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele me explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e às vezes descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele !!!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você !
Limpe-se dos sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe !!!
O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente, mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele me explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e às vezes descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele !!!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você !
Limpe-se dos sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe !!!
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