A QUAL GRUPO VOCÊ PERTENCE ?
Em uma importante universidade, um sábio professor, com grande dose de paciência, tentou começar a primeira aula do ano de sua nova turma, mas não conseguiu. Pediu silêncio educadamente várias vezes e não obteve sucesso. O professor, com voz firme, disse então:
“Queridos alunos, prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez. Desde que comecei a dar aula, há muitos anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma.
Em todos esses anos observei que de cada 100 alunos, apenas 5 são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas 5 se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas e do mundo.
Os outros 95% servem apenas para fazer volume; não se dedicam, não se esforçam, não saem da zona de conforto, são acomodados, ficam na mediocridade… Passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo mundo. Se prestarem atenção, notarão que de 100 professores, apenas 5 são aqueles que fazem a diferença; de 100 garçons, apenas 5 são excelentes; de 100 motoristas de táxi, apenas 5 são verdadeiros profissionais que amam o que fazem.
É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do restante, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teríamos o silêncio necessário para uma boa aula e eu dormiria tranquilo sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente ainda não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo será capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que está sendo feita pelo restante.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá: ao grupo que faz a diferença, ou ao grupo que passa pela vida sem deixar sua marca. Pensem bem. Ainda dá tempo de fazer parte do grupo certo, do grupo que faz a diferença. Obrigado pela atenção e vamos à aula”.
Quem mensagem temos dessa história, e vemos que deidcação, comprometimento, envolvimento, e fazer a diferença, isso faz parte de uma minoria. Venha, vamos sair dessa zona de conforto, vamos deixar a mediocridade de lado. Vamos, escolha a que grupo você quer pertencer!
abraços.
Marcelo Luis Kortz
MLK Serviços Ltda
domingo, 30 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
O rei eo Sábio
"O rei e o sábio" - (AUTOR DESCONHECIDO)
Era uma vez… Um rei que morava num riquíssimo castelo.
Um dia, levantou-se apavorado. Havia tido um sonho terrível no qual teria perdido de uma só vez todos os dentes. Preocupado, ordenou:
- Chame o meu melhor sábio.
Em poucos minutos, lá estava o sábio diante do rei. Após
contar-lhe o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse meu sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, virando-se para o rei, disse-lhe:
- Majestade, vai acontecer uma desgraça na sua família. Uma doença terrível vai invadir o castelo e morrerá o mesmo número de parentes tanto quanto for o número de dentes perdidos em seu sonho.
O rei, furioso, ordenou ao seu comandante da guarda que amarrasse o sábio no toco e lhe desferisse cem chibatadas diante de todos os súditos.
- Chame outro sábio, este é um idiota – ordenou aos gritos.
Logo, logo, lá estava o outro sábio diante do rei. Contando-lhe todo o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, olhando nos olhos do rei deu um sorriso largo, disse:
- Vossa Majestade é realmente um iluminado, um protegido por Deus. O número de dentes que sonhou perder será o mesmo número de familiares que morrerão vítimas de uma doença terrível.
Mas, apesar de toda a desgraça do castelo, Vossa Alteza irá sobreviver são e salvo.
O rei, feliz da vida, ordenou que lhe entregassem cem moedas de ouro.
Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi à mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele puniu com cem chibatadas e a você ele recompensou com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se com sucesso. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos. Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho. E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas…
Era uma vez… Um rei que morava num riquíssimo castelo.
Um dia, levantou-se apavorado. Havia tido um sonho terrível no qual teria perdido de uma só vez todos os dentes. Preocupado, ordenou:
- Chame o meu melhor sábio.
Em poucos minutos, lá estava o sábio diante do rei. Após
contar-lhe o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse meu sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, virando-se para o rei, disse-lhe:
- Majestade, vai acontecer uma desgraça na sua família. Uma doença terrível vai invadir o castelo e morrerá o mesmo número de parentes tanto quanto for o número de dentes perdidos em seu sonho.
O rei, furioso, ordenou ao seu comandante da guarda que amarrasse o sábio no toco e lhe desferisse cem chibatadas diante de todos os súditos.
- Chame outro sábio, este é um idiota – ordenou aos gritos.
Logo, logo, lá estava o outro sábio diante do rei. Contando-lhe todo o sonho terrível, ordenou-lhe:
- Diga-me, sábio, o que significa esse sonho?
O sábio pensou… pensou… pensou… e, olhando nos olhos do rei deu um sorriso largo, disse:
- Vossa Majestade é realmente um iluminado, um protegido por Deus. O número de dentes que sonhou perder será o mesmo número de familiares que morrerão vítimas de uma doença terrível.
Mas, apesar de toda a desgraça do castelo, Vossa Alteza irá sobreviver são e salvo.
O rei, feliz da vida, ordenou que lhe entregassem cem moedas de ouro.
Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi à mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele puniu com cem chibatadas e a você ele recompensou com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se com sucesso. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade. A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos. Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dizê-la a nós mesmos diante do espelho. E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas…
domingo, 23 de dezembro de 2012
Os 3 leões
Numa determinada floresta havia 3 leões.
Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:
- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar:
existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?
Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.
Mas como descobrir ?
Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.
O impasse estava formado.
De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc. eles tiveram uma idéia excelente. O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.
- Montanha Difícil ? Como assim ?
- É simples, ponderou o macaco. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados ? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:
- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa. - A senhora sabe, mas como? todos gritaram para a Águia. - É simples, - confessou a sábia águia, - eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!
O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!
O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.
MORAL DA HISTÓRIA: Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo - mas você não. Você ainda está crescendo. Você é maior que todos os seus problemas juntos. Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.
Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse:
- Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar:
existem 3 leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?
Os 3 leões souberam da reunião e comentaram entre si:
- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido.
Mas como descobrir ?
Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos.
O impasse estava formado.
De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, etc. eles tiveram uma idéia excelente. O macaco se encontrou com os 3 felinos e contou o que eles decidiram:
- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.
- Montanha Difícil ? Como assim ?
- É simples, ponderou o macaco. Decidimos que vocês 3 deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.
A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.
O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.
Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os 3 foram derrotados ? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:
- Eu sei quem deve ser o rei!!! Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa. - A senhora sabe, mas como? todos gritaram para a Águia. - É simples, - confessou a sábia águia, - eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.
O primeiro leão disse: - Montanha, você me venceu!
O segundo leão disse: - Montanha, você me venceu!
O terceiro leão também disse: - Montanha, você me venceu, por enquanto! Mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
- A diferença, - completou a águia, - é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros.
Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis.
MORAL DA HISTÓRIA: Não importa o tamanho de seus problemas ou dificuldades que você tenha; seus problemas, pelo menos na maioria das vezes, já atingiram o clímax, já estão no nível máximo - mas você não. Você ainda está crescendo. Você é maior que todos os seus problemas juntos. Você ainda não chegou ao limite de seu potencial e performance. A Montanha das Dificuldades tem tamanho fixo, limitado.
O Pai Perdoa
O PAI PERDOA
W. Livingston Larned
Escute, filho: enquanto falo isso, você está deitado, dor-mindo, uma mãozinha enfiada debaixo do seu rosto, os cachinhos louros molhados de suor grudados na fronte. Entrei sozinho e sorrateiramente no seu quarto. Há poucos minutos atrás, enquanto eu estava sentado lendo meu jornal na biblioteca, fui
assaltado por uma onda sufocante de remorso. E, sentindo-me culpado, vim para ficar ao lado de sua cama.
Andei pensando em algumas coisas, filho: tenho sido intransigente com você. Na hora em que se trocava para ir à escola, ralhei com você por não enxugar direito o rosto com a toalha. Chamei-lhe a atenção por não ter limpado os sapatos. Gritei furioso com você por ter atirado alguns de seus pertences no chão.
Durante o café da manhã, também impliquei com algumas coisas. Você derramou o café fora da xícara. Não mastigou a comida. Pôs o cotovelo sobre a mesa. Passou manteiga demais
no pão. E quando começou a brincar e eu estava saindo para pegar o trem, você se virou, abanou a mão e disse: "Chau, papai!" e, franzindo o cenho, em resposta lhe disse: "Endireite esses ombros!"
De tardezinha, tudo recomeçou. Voltei e quando cheguei perto de casa vi-o ajoelhado, jogando bolinha de gude. Suas meias estavam rasgadas. Humilhei-o diante de seus amiguinhos fazendo-o entrar na minha frente. As meias são caras - se você as comprasse tomaria mais cuidado com elas! Imagine isso, filho, dito por um pai!
Mais tarde, quando eu lia na biblioteca, lembra-se de como me procurou, timidamente, uma espécie de mágoa impressa nos seus olhos? Quando afastei meu olhar do jornal, irritado com a interrupção, você parou à porta: "0 que é que você quer?", perguntei implacável.
Você não disse nada, mas saiu correndo num ímpeto na minha direção, passou seus braços em torno do meu pescoço e me beijou; seus braços foram se apertando com uma afeição pura que Deus fazia crescer em seu coração e que nenhuma indiferença conseguiria extirpar. A seguir retirou-se, subindo
correndo os degraus da escada.
Bom, meu filho, não passou muito tempo e meus dedos se afrouxaram, o jornal escorregou por entre eles, e um medo terrível e nauseante tomou conta de mim. Que estava o hábito fazendo de mim? 0 hábito de ficar achando erros, de fazer reprimendas - era dessa maneira que eu o vinha recompensando por ser uma criança. Não que não o amasse; o fato é que eu esperava demais da juventude. Eu o avaliava pelos padrões da minha própria vida.
E havia tanto de bom, de belo e de verdadeiro no seu caráter. Seu coraçãozinho era tão grande quanto o sol que subia por detrás das colinas. E isto eu percebi pelo seu gesto espon-tâneo de correr e de dar-me um beijo de boa noite. Nada mais me importa nesta noite, filho. Entrei n j a penumbra do seu quarto e ajoelhei-me ao lado de sua cama, envergonhado!
É uma expiação inútil; sei que, se você estivesse acordado, não compreenderia essas coisas. Mas amanhã eu serei um papai de verdade! Serei seu amigo, sofrerei quando você sofrer, rirei
quando você rir. Morderei minha língua quando palavras impa-cientes quiserem sair pela minha boca. Eu irei dizer e repetir, como se fosse um ritual: "Ele é apenas um menino - um menininho!"
Receio que o tenha visto até aqui como um homem feito.
Mas, olhando-o agora, filho, encolhido e amedrontado no seu ninho, certifico-me de que é um bebê. Ainda ontem esteve nos braços de sua mãe, a cabeça deitada no ombro dela. Exigi muito de você, exigi muito.
Em lugar de condenar os outros, procuremos compreen-dê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade. "Conhecer tudo é perdoar tudo".
Como disse o dr. Johnson: "0 prÇprio Deus, senhor, não se propõe julgar o homem até o final de seus dias".
Por que o faríamos, você e eu?
W. Livingston Larned
Escute, filho: enquanto falo isso, você está deitado, dor-mindo, uma mãozinha enfiada debaixo do seu rosto, os cachinhos louros molhados de suor grudados na fronte. Entrei sozinho e sorrateiramente no seu quarto. Há poucos minutos atrás, enquanto eu estava sentado lendo meu jornal na biblioteca, fui
assaltado por uma onda sufocante de remorso. E, sentindo-me culpado, vim para ficar ao lado de sua cama.
Andei pensando em algumas coisas, filho: tenho sido intransigente com você. Na hora em que se trocava para ir à escola, ralhei com você por não enxugar direito o rosto com a toalha. Chamei-lhe a atenção por não ter limpado os sapatos. Gritei furioso com você por ter atirado alguns de seus pertences no chão.
Durante o café da manhã, também impliquei com algumas coisas. Você derramou o café fora da xícara. Não mastigou a comida. Pôs o cotovelo sobre a mesa. Passou manteiga demais
no pão. E quando começou a brincar e eu estava saindo para pegar o trem, você se virou, abanou a mão e disse: "Chau, papai!" e, franzindo o cenho, em resposta lhe disse: "Endireite esses ombros!"
De tardezinha, tudo recomeçou. Voltei e quando cheguei perto de casa vi-o ajoelhado, jogando bolinha de gude. Suas meias estavam rasgadas. Humilhei-o diante de seus amiguinhos fazendo-o entrar na minha frente. As meias são caras - se você as comprasse tomaria mais cuidado com elas! Imagine isso, filho, dito por um pai!
Mais tarde, quando eu lia na biblioteca, lembra-se de como me procurou, timidamente, uma espécie de mágoa impressa nos seus olhos? Quando afastei meu olhar do jornal, irritado com a interrupção, você parou à porta: "0 que é que você quer?", perguntei implacável.
Você não disse nada, mas saiu correndo num ímpeto na minha direção, passou seus braços em torno do meu pescoço e me beijou; seus braços foram se apertando com uma afeição pura que Deus fazia crescer em seu coração e que nenhuma indiferença conseguiria extirpar. A seguir retirou-se, subindo
correndo os degraus da escada.
Bom, meu filho, não passou muito tempo e meus dedos se afrouxaram, o jornal escorregou por entre eles, e um medo terrível e nauseante tomou conta de mim. Que estava o hábito fazendo de mim? 0 hábito de ficar achando erros, de fazer reprimendas - era dessa maneira que eu o vinha recompensando por ser uma criança. Não que não o amasse; o fato é que eu esperava demais da juventude. Eu o avaliava pelos padrões da minha própria vida.
E havia tanto de bom, de belo e de verdadeiro no seu caráter. Seu coraçãozinho era tão grande quanto o sol que subia por detrás das colinas. E isto eu percebi pelo seu gesto espon-tâneo de correr e de dar-me um beijo de boa noite. Nada mais me importa nesta noite, filho. Entrei n j a penumbra do seu quarto e ajoelhei-me ao lado de sua cama, envergonhado!
É uma expiação inútil; sei que, se você estivesse acordado, não compreenderia essas coisas. Mas amanhã eu serei um papai de verdade! Serei seu amigo, sofrerei quando você sofrer, rirei
quando você rir. Morderei minha língua quando palavras impa-cientes quiserem sair pela minha boca. Eu irei dizer e repetir, como se fosse um ritual: "Ele é apenas um menino - um menininho!"
Receio que o tenha visto até aqui como um homem feito.
Mas, olhando-o agora, filho, encolhido e amedrontado no seu ninho, certifico-me de que é um bebê. Ainda ontem esteve nos braços de sua mãe, a cabeça deitada no ombro dela. Exigi muito de você, exigi muito.
Em lugar de condenar os outros, procuremos compreen-dê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade. "Conhecer tudo é perdoar tudo".
Como disse o dr. Johnson: "0 prÇprio Deus, senhor, não se propõe julgar o homem até o final de seus dias".
Por que o faríamos, você e eu?
Frases
"Não se queixe da neve no telhado da casa do seu
vizinho, quando a soleira da sua porta não está limpa", disse
Confúcio.
vizinho, quando a soleira da sua porta não está limpa", disse
Confúcio.
"Não os critiquem; são eles exatamente
o que nós seríamos sob idênticas condições".
Abraham Lincoln, sobre criticas...
"Um grande homem demonstra sua grandeza", na opinião
de Carlyle, "pelo modo como trata os pequenos."
Abraham Lincoln, sobre criticas...
"Um grande homem demonstra sua grandeza", na opinião
de Carlyle, "pelo modo como trata os pequenos."
sábado, 22 de dezembro de 2012
O desânimo, um grande inimigo para seu sucesso
Você já parou para pensar pq muitas vezes não alcançamos nossas metas/ Não conseguimos sucesso? Objetivos? Desistimos? Qual é o inimigo para esse insucesso?
Muitas e muitas vezes culpamos nossos concorrentes, nossos colegas de trabalho, o governo, o patrão, enfim, muitos são os culupados, mas será que são eles mesmo?
Cuidado, muitas vezes nosso grande inimigo, somos nós mesmos. Nosso desânimo nos derruba com freqüência.
Muitas vezes não percebemos, mas pessoas de sucesso o alcançam pela persistência, lutando contra o desânimo, buscando alternativas. Acredite em você! Busque a inspiraçao nas pessoas que você ama, em uma pessoa que você admira para lhe inspirar, e não deixe pessoas negativas lhe puxar para baixo.
vá em busca do seu sucesso, derrote o desânimo, e não deixe fontes negativas contagiar você.
Sucesso a nós amigos!
Marcelo
Muitas e muitas vezes culpamos nossos concorrentes, nossos colegas de trabalho, o governo, o patrão, enfim, muitos são os culupados, mas será que são eles mesmo?
Cuidado, muitas vezes nosso grande inimigo, somos nós mesmos. Nosso desânimo nos derruba com freqüência.
Muitas vezes não percebemos, mas pessoas de sucesso o alcançam pela persistência, lutando contra o desânimo, buscando alternativas. Acredite em você! Busque a inspiraçao nas pessoas que você ama, em uma pessoa que você admira para lhe inspirar, e não deixe pessoas negativas lhe puxar para baixo.
vá em busca do seu sucesso, derrote o desânimo, e não deixe fontes negativas contagiar você.
Sucesso a nós amigos!
Marcelo
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Cuidado ao criticar seu funcionario
1. Trate a crítica como uma forma de dar feedback
O termo “crítica”, apesar de correto, aparenta ser muito negativo. Alternativamente, “feedback” implica na participação dos dois lados, uma via de mão dupla onde ambos aprendem e crescem. O feedback é a oportunidade de crescimento mútuo, onde você aprende tanto dando, quanto recebendo. A partir do momento que você passar a dar feedbacks em vez de críticas, tanto você quantos seus funcionários se sentirão mais relaxados e receptivos.
2. Critique constante e continuamente
Muitos chefes postergam o momento da crítica para a revisão anual de performance do funcionário. Isso acaba por ser ineficiente, já que o empregado vai estar tão preocupado com assuntos financeiros, que não vai conseguir se concentrar no que realmente importa: o crescimento pessoal e profissional. Fazer críticas exige prestar atenção no comportamento do funcionário, entender o que ele está passando, quais as experiências que ele está tendo e ajuda-lo a entrar em um modo de aprendizado.
3. Distribua as críticas em pequenas doses
Se você acumular problemas esperando pelo momento certo de trazê-los a tona, existe uma probabilidade muito grande que seu colaborador vá simplesmente ficar sobrecarregado. A crítica é melhor dada quando em tempo real, ou imediatamente depois do fato. Não espere os problemas crescerem. O melhor momento para dar a crítica é quando alguém está tendo progresso em algum ponto, mas ainda tem espaço para melhora. Regra de ouro: Equilibre toda crítica com sete elogios honestos.
4. Comece fazendo perguntas
Seu objetivo não é (ou não deveria ser) persuadir seus colaboradores a fazer as coisas que você quer que eles façam. Tente achar as raízes de problemas específicos. Faça perguntas como: “Porque você tentou resolver aquele problema desse jeito?”, “Como você acha que nós conseguiríamos resultados melhores?” e “O que você acha que poderíamos melhorar?” Esse tipo de pergunta leva os funcionários a descobrir suas próprias soluções.
5. Ouça, reconheça e aprenda
Você pode achar que você entendeu o que está acontecendo, ou porque algo aconteceu, mas é bem possível que você esteja errado. Quando você ouve seus funcionários e admite que eles tem mais a dizer do que você pensava, você aprende sobre o mundo, por uma perspectiva diferente. Isso te da mais entendimento das motivações e desejos dos funcionários, o que ajuda a entender como ajudá-los a mudar seu comportamento.
6. Foque no comportamento e não na pessoa
Nunca diga algo como “Você não é confiável! Você se atrasou três vezes essa semana!” Tente usar uma abordagem que foque no comportamento que está incomodando. Como: “Você geralmente é pontual, mas essa semana você se atrasou três vezes. O que está acontecendo?” Similarmente, quando você quer mudar um comportamento, não foque na personalidade, mas sim no aspecto específico.
O termo “crítica”, apesar de correto, aparenta ser muito negativo. Alternativamente, “feedback” implica na participação dos dois lados, uma via de mão dupla onde ambos aprendem e crescem. O feedback é a oportunidade de crescimento mútuo, onde você aprende tanto dando, quanto recebendo. A partir do momento que você passar a dar feedbacks em vez de críticas, tanto você quantos seus funcionários se sentirão mais relaxados e receptivos.
2. Critique constante e continuamente
Muitos chefes postergam o momento da crítica para a revisão anual de performance do funcionário. Isso acaba por ser ineficiente, já que o empregado vai estar tão preocupado com assuntos financeiros, que não vai conseguir se concentrar no que realmente importa: o crescimento pessoal e profissional. Fazer críticas exige prestar atenção no comportamento do funcionário, entender o que ele está passando, quais as experiências que ele está tendo e ajuda-lo a entrar em um modo de aprendizado.
3. Distribua as críticas em pequenas doses
Se você acumular problemas esperando pelo momento certo de trazê-los a tona, existe uma probabilidade muito grande que seu colaborador vá simplesmente ficar sobrecarregado. A crítica é melhor dada quando em tempo real, ou imediatamente depois do fato. Não espere os problemas crescerem. O melhor momento para dar a crítica é quando alguém está tendo progresso em algum ponto, mas ainda tem espaço para melhora. Regra de ouro: Equilibre toda crítica com sete elogios honestos.
4. Comece fazendo perguntas
Seu objetivo não é (ou não deveria ser) persuadir seus colaboradores a fazer as coisas que você quer que eles façam. Tente achar as raízes de problemas específicos. Faça perguntas como: “Porque você tentou resolver aquele problema desse jeito?”, “Como você acha que nós conseguiríamos resultados melhores?” e “O que você acha que poderíamos melhorar?” Esse tipo de pergunta leva os funcionários a descobrir suas próprias soluções.
5. Ouça, reconheça e aprenda
Você pode achar que você entendeu o que está acontecendo, ou porque algo aconteceu, mas é bem possível que você esteja errado. Quando você ouve seus funcionários e admite que eles tem mais a dizer do que você pensava, você aprende sobre o mundo, por uma perspectiva diferente. Isso te da mais entendimento das motivações e desejos dos funcionários, o que ajuda a entender como ajudá-los a mudar seu comportamento.
6. Foque no comportamento e não na pessoa
Nunca diga algo como “Você não é confiável! Você se atrasou três vezes essa semana!” Tente usar uma abordagem que foque no comportamento que está incomodando. Como: “Você geralmente é pontual, mas essa semana você se atrasou três vezes. O que está acontecendo?” Similarmente, quando você quer mudar um comportamento, não foque na personalidade, mas sim no aspecto específico.
Como criar um ambiente de trabalho mais seguro
Bianca Alves é bacharel em Comunicação Social com habilitação em propaganda e publicidade. Atualmente ela trabalha na área de Marketing do Guia do EPI, maior portal brasileiro na área de equipamentos de proteção individual.
Quais os principais riscos de acidentes de trabalho que as empresas enfrentam?
O acidente só acontece onde falta segurança.
Uma vez que a empresa deixa de fornecer os equipamentos adequados, todos estão correndo o risco do impacto que um acidente de trabalho pode causar. É claro que com o equipamento, o acidente não vai deixar de acontecer, mas com certeza será atenuado.
Os riscos estão presentes em todos os setores.
Qual a importância dos equipamentos de proteção e qual o impacto do seu uso?
É importante que as empresas tenham consciência de que estão lidando com vidas e vidas não têm preço.
O uso do equipamento correto pode atenuar e evitar muitos acidentes do trabalho. Se cada um fizer sua parte, vamos cada vez mais ajudar a diminuir os números de acidentes do trabalho.
Além da compra de equipamentos de proteção, também é importante ter campanhas internas de prevenção a acidentes?Não é só comprar os equipamentos e orientar seu uso. Todas as empresas, não importa o tamanho, deviam promover a Sipat (Semana Interna de Prevenção ao Acidente do Trabalho, evento obrigatório para todas as empresas brasileiras).
Com isso, os trabalhadores vão saber que não usá-lo corretamente pode causar risco de morte.
Orientar sempre é a melhor solução.
Qual a principal dica para empresas que queiram ter um ambiente de trabalho seguro e sem acidentes?
Conhecer os riscos que existem no seu local de trabalho, ter assessoria de um profissional para proteger os empregados do risco e comprar os equipamentos adequados. Além de orientá-los e supervisioná-los quanto ao uso.
A segurança só depende de nós.
Quais os principais riscos de acidentes de trabalho que as empresas enfrentam?
O acidente só acontece onde falta segurança.
Uma vez que a empresa deixa de fornecer os equipamentos adequados, todos estão correndo o risco do impacto que um acidente de trabalho pode causar. É claro que com o equipamento, o acidente não vai deixar de acontecer, mas com certeza será atenuado.
Os riscos estão presentes em todos os setores.
Qual a importância dos equipamentos de proteção e qual o impacto do seu uso?
É importante que as empresas tenham consciência de que estão lidando com vidas e vidas não têm preço.
O uso do equipamento correto pode atenuar e evitar muitos acidentes do trabalho. Se cada um fizer sua parte, vamos cada vez mais ajudar a diminuir os números de acidentes do trabalho.
Além da compra de equipamentos de proteção, também é importante ter campanhas internas de prevenção a acidentes?Não é só comprar os equipamentos e orientar seu uso. Todas as empresas, não importa o tamanho, deviam promover a Sipat (Semana Interna de Prevenção ao Acidente do Trabalho, evento obrigatório para todas as empresas brasileiras).
Com isso, os trabalhadores vão saber que não usá-lo corretamente pode causar risco de morte.
Orientar sempre é a melhor solução.
Qual a principal dica para empresas que queiram ter um ambiente de trabalho seguro e sem acidentes?
Conhecer os riscos que existem no seu local de trabalho, ter assessoria de um profissional para proteger os empregados do risco e comprar os equipamentos adequados. Além de orientá-los e supervisioná-los quanto ao uso.
A segurança só depende de nós.
sábado, 1 de dezembro de 2012
A Lei do Caminhao de Lixo
A Lei do Caminhão de Lixo
(por Arnaldo Jabor)
Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento, direto na nossa frente.
(por Arnaldo Jabor)
Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento, direto na nossa frente.
O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro... foi mesmo por um triz!
O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente, mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele me explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e às vezes descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele !!!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você !
Limpe-se dos sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe !!!
O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente, mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele me explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento.
À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e às vezes descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal.
Isto não é problema seu! É dele !!!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você !
Limpe-se dos sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe !!!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Noticias: Governo nao engole SPED em branco
A importância do projeto SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) não se discute, mas a necessidade de um maior comprometimento das empresa e o papel do governo nesse novo cenário não escapam aos olhos dos especialistas no assunto.
Na avaliação de Marco Antonio Pinto de Faria, presidente do grupo Skill, uma das exigências impostas às empresas para o cumprimento das obrigações do SPED é o investimento em sistema de gestão integrada (ERP), que faz o controle de processos de forma segura e auxilia na tomada de decisões.
“Há muitos empresários que entregam o SPED em branco, partindo da premissa de que os dados podem ser enviados depois ao Fisco. Daí, a importância de se entregar as informações corretas, para se evitar futuras autuações”, alerta o executivo.
Segundo Faria, o principal objetivo da Receita Federal ao criar o SPED foi o de melhorar a arrecadação, a partir de um raio-x do movimento financeiro nas empresas.
Muitas mudanças ainda estão por vir, já que somente 40% das obrigações fiscais foram implantadas. A EFD Social para emissão da Folha de Pagamento, por exemplo, entrará em vigor em 2013.
O presidente do grupo Skill considera, porém, que o governo também precisa fazer a sua parte. “É impossível ter rentabilidade e crescer de forma sustentável com o elevado número de impostos, que, hoje, já atingiu a marca de 85. O imposto único é um projeto que nunca deveria ter sido abandonado”, completa.
Essa realidade impõe desafios para o crescimento das pequenas e médias empresas, que não estão se preparando adequadamente para ter seus processos contábeis e fiscais integrados em uma única plataforma de TI.
“É fato que a grande maioria das companhias não detém controle dos processos. Quando você traz suas operações para um ambiente digital, há visibilidade total do impacto de uma ação desde sua origem”, afirma Marco Antonio.
Faria ressalta que desde 2007, ano de lançamento do SPED, o grupo Skill trabalha em parceria com a SAP para oferecer soluções fiscais aos clientes corporativo.
Um exemplo é o ERP SAP Business One, atualmente instalado em mais de 1.300 empresas. Desenvolvido pela Skill Consulting, o produto contempla um tripé fundamental, composto pelo processamento da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e Escrituração Contábil Digital (ECD).
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Novas validações do NF-e
Conforme publicado na NT 2012.003, a partir de 01/11/2012, novas validações serão exigidas no ambiente de Produção da NF-e. E, no ambiente de Homologação, a partir de 01/10/2012.
Algumas validações serão estruturais, ou seja, implementadas no schema PL_006n, e outras como regras de validação aplicadas pelo ambiente da SEFAZ autorizadora.
Dentre as estruturais, o maior impacto provavelmente será sentido nas validações que tornam obrigatórios elementos de grupos:
O grupo de informação sobre “volumes transportados” é opcional, mas, se este grupo constar no XML, deverá ser informada a Quantidade de Volumes transportados (qVol obrigatório se informado grupo vol).
O grupo de informação sobre “duplicatas” é opcional, mas, se este grupo constar no XML, deverá ser informado o Valor da Duplicata (vDup obrigatório se informado grupo dup).
Dentre as validações aplicadas pelo ambiente da SEFAZ autorizadora, o maior impacto será sentido nas regras de validação dos campos de Totais da NF-e.
“Atualmente é aceita uma tolerância de R$ 1,00 na conferência dos valores totais da NF-e (regras de validação GW03 a GW22).
Alterada a tolerância para R$ 0,50, compatibilizando este parâmetro com o praticado na Escrituração Fiscal Digital (EFD).”
Seguem regras que sofrerão o impacto desta alteração:
Algumas validações serão estruturais, ou seja, implementadas no schema PL_006n, e outras como regras de validação aplicadas pelo ambiente da SEFAZ autorizadora.
Dentre as estruturais, o maior impacto provavelmente será sentido nas validações que tornam obrigatórios elementos de grupos:
O grupo de informação sobre “volumes transportados” é opcional, mas, se este grupo constar no XML, deverá ser informada a Quantidade de Volumes transportados (qVol obrigatório se informado grupo vol).
O grupo de informação sobre “duplicatas” é opcional, mas, se este grupo constar no XML, deverá ser informado o Valor da Duplicata (vDup obrigatório se informado grupo dup).
Dentre as validações aplicadas pelo ambiente da SEFAZ autorizadora, o maior impacto será sentido nas regras de validação dos campos de Totais da NF-e.
“Atualmente é aceita uma tolerância de R$ 1,00 na conferência dos valores totais da NF-e (regras de validação GW03 a GW22).
Alterada a tolerância para R$ 0,50, compatibilizando este parâmetro com o praticado na Escrituração Fiscal Digital (EFD).”
Seguem regras que sofrerão o impacto desta alteração:
Noticias: AUTUAÇÕES EFD
Criado para combater a sonegação fiscal e dar mais agilidade e transparência às informações enviadas pelas empresas ao Fisco, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) deve trazer as primeiras consequências aos seus eventuais infratores a partir de 2014.
O alerta é de Marcia Ruiz Alcazar, diretora comercial da consultoria paulistana Seteco, que se baseia em dois aspectos importantes. Um deles é o ritmo atual de implantação do SPED.
Por outro lado, as autoridades tributárias costumam enviar notificações no ano prescricional das dívidas fiscais, ou seja, quando ainda é possível a cobrança retroativa dos débitos relativa aos últimos cinco anos.
Diante dessas evidências, Márcia sugere que as empresas redobrem a atenção quanto aos dados enviados ao Fisco desde o primeiro momento em que estiverem obrigadas à Escrituração Fiscal Digital (EFD).
“A partir de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Presumido, contingente que representa o maior número de empresas existentes no País, obrigatoriamente vão aderir à EFD-Contribuições, que envolve a apuração do PIS e da Cofins”, exemplifica Marcia, ao dar uma ideia das proporções que erros e omissões neste campo poderão gradativamente assumir nas organizações.
“Para minimizar este risco, o ideal é que se adotem o quanto antes procedimentos preventivos, com um trabalho conjunto envolvendo as áreas contábil, fiscal e de TI, tanto internas quanto terceirizadas”, argumenta a especialista.
Segundo ela, a malha tecnológica empregada pelo Fisco no processamento do SPED é tão sensível que um simples cadastro de cliente, fornecedor ou produto realizado de forma incorreta pode deflagrar uma série de informações inconsistentes e colocar a empresa em sério risco fiscal.
A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é outro objeto de preocupação entre as empresas, devido às suas características peculiares, afirma Márcia.
Trata-se do ponto de partida contra problemas futuros, quase sempre detectados pela contabilidade quando já não há tempo de contornar irregularidades cometidas no ato de uma transação comercial.
“Nestes tempos de Fisco Digital, com a autoridade tributária fiscalizando praticamente em tempo real, a prevenção de erros e equívocos cumulativos é o melhor caminho a ser seguido pelas empresas. Sem estes cuidados, aumentam sensivelmente as chances de um negócio se tornar inviável, sobretudo em se tratando de pequenas e médias empresas”, conclui.
MLK Serviços Ltda - podemos auxiliar empresas em seus EFD´s
Notícias: EFD Social
O coordenador da EFD SOCIAL, em sua primeira palestra pública sobre o tema, anunciou os novos prazos.
PUBLICAÇÃO DO LEIAUTE - DEZEMBRO/2012
DISPONIBILIZAÇÃO DO PVA/PGD - JUNHO/2013
OBRIGATORIEDADE - JULHO/2013
Outra novidade anunciada é a adesão da CAIXA ECONOMICA FEDERAL ao projeto. Com isso sobre para 9 obrigações previstas para eliminação no primeiro momento(CAGED, GEFIP, DIRF FOLHA, DIRF TERCEIROS, RAIS, LIVRO EMPREGADOS, GPS, FOLHA DE PAGAMENTO, MANAD).
sábado, 17 de novembro de 2012
História de Perseverança
Para poder prosseguir com seus negócios teve que empenhar a própria casa e até as joias da sua mulher e quando finalmente teve a oportunidade de apresentar o seu trabalho a uma das grandes empresas, foi rejeitado.
Mas o homem resolveu voltar aos estudos, se aperfeiçoando e por sonhar tão alto era ridicularizado entre discentes e docentes. Os estudos finalmente acabam após dois anos e ele volta a trabalhar novamente nos seus projetos.
Até que o primeiro contrato surgiu. A mesma empresa que o rejeitara anos antes, dessa vez o aceitou. Mas nada para ele era tão fácil assim. Meses depois chega a Segunda Guerra Mundial e sua fábrica acaba sendo bombardeada. Duas vezes. Ele então, não desistindo do seu sonho, reconstrói toda a fábrica e como se não bastasse tudo o que já tinha acontecido, acontece um terremoto e sua fábrica mais uma vez se despedaça.
A partir deste momento o homem poderia se desesperar, se frustrar, achar que o destino ou Deus não queria que ele tivesse sucesso e se tornar um homem conformado, seco e amargo para o resto de sua vida. Mas, não, isso não aconteceu.
Logo após o fim da guerra, seu país se encontrou num estado deplorável e ele não possuía combustível para ir até a esquina. Então, com sua criatividade ele acopla um motor a sua bicicleta e com ela sai andando pela cidade. A invenção logo se torna um sucesso por onde ele passa e pedidos e mais pedidos começam a chegar, eram tantos pedidos que não havia condição de atender a todos. Isso levou o homem a pensar na criação de sua nova fábrica, mas não havia dinheiro suficiente para tal
Mas isso foi facilmente resolvido, pois vendo o sucesso e enorme demanda que tal produto incitava, umas lojas que por ele foram procuradas acabaram cedendo e decidiram investir neste negócio. O total de lojas a acatarem o pedido deste homem foi aproximadamente 3.500.
Estamos falando de Soichiro Honda, o criador Honda Motor Company, Limited. Uma das fabricantes de carros e motocicletas mais importantes do mundo.
Depois de passar por tanto na sua vida, Honda aprendeu que para ter sucesso, às vezes é preciso passar por uma série de fracassos que o ajudam a se fortalecer e voltar melhor para a sua caminhada. É dele a emblemática frase: “O sucesso é construído de 99% de fracasso”.
sábado, 20 de outubro de 2012
Motivar
Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer
que elas façam porque elas o querem fazer.
Como muitas vezes é dificil motivar equipes.
Acreditam que unica maneira de motivar é com recompensa financeira, mas lembre-se,
tem tambem, o recionhecimento e sentir-se vencedor.
Busque voce a motivacao interna e alnce seus motivos, que depois
teras as recompensas da vitoria.
SUCESSO amigo!
domingo, 14 de outubro de 2012
DESAFIO: manter harmonia na equipe
"O desempenho geral de um sistema de gestão da qualidade e de seus processos, em última análise, depende do envolvimento de pessoas competentes e se elas estão devidamente apresentadas e integradas na organização. O envolvimento das pessoas é importante para que uma organização e seu sistema de gestão da qualidade possa alcançar os resultados que são consistentes e alinhados com suas estratégias e valores.
É fundamental para identificar, desenvolver e avaliar os conhecimentos, habilidades, comportamentos e ambiente de trabalho necessário para a participação efetiva das pessoas com a competência necessária.”
Valorize sua equipe de trabalho, nesso trabalho podemos auxiliar atraves de palestras e treinamentos, voltadas a motivaçao, liderança e trabalho em equipe.
Se tiver interesse, faça contato. Ótima semana a todos!
É fundamental para identificar, desenvolver e avaliar os conhecimentos, habilidades, comportamentos e ambiente de trabalho necessário para a participação efetiva das pessoas com a competência necessária.”
Valorize sua equipe de trabalho, nesso trabalho podemos auxiliar atraves de palestras e treinamentos, voltadas a motivaçao, liderança e trabalho em equipe.
Se tiver interesse, faça contato. Ótima semana a todos!
Qualidade de Vida
Em tempos de muitas atividades pessoais e profissionais, onde o tempo parece ser tão curto, precisamos cuidar de nossa Qualidade de Vida.
domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
E-mail mostra como fundador brasileiro foi tirado do Facebook
As histórias que envolveram a criação do Facebook e as disputas judiciais envolvendo o CEO Mark Zuckerberg e seu amigo, o brasileiro Eduardo Saverin, cofundador da rede, ficaram famosas no filme A Rede Social. Mas correspêndencias inéditas divulgadas nesta terça-feira pelo site americano Business Insider mostram mais a fundo os bastidores do desenvolvimento do site e da saída do brasileiro do comando da empresa. Em uma delas, Zuckerberg se refere a Saverin como um "bandido brasileiro".
Em um e-mail que Zuckerberg teria enviado para os advogados do Facebook, o executivo de 20 anos dava permissão para que se iniciasse o processo que culminou na diluição das ações de Saverin para 10% da companhia. "Existe uma maneira de fazer isso sem tornar dolorosamente evidente que ele está sendo diluído a 10%?", diz a mensagem.
Na resposta ao e-mail, o advogado mostra preocupação com o fato de que as ações de Saverin seriam as únicas a serem diluídas, e que ele poderia no futuro reivindicar as emissões dessas ações. Essa preocupação, no fim, mostrou-se pertinente: o brasileiro acabou processando o Facebook e acabou saindo com entre 4% ou 5% da empresa.
Segundo mensagens trocadas um amigo não identificado na época da criação da rede social, Zuckerberg teria chamado Saverin para fazer parte da rede porque ele tinha dinheiro. "Ele pensa que vai ganhar dinheiro. Eu não entendo nada de negócios, só quero fazer uma coisa legal", teria dito à época. Em 2004, foi com o dinheiro do brasileiro que Zuckerberg pagou pelos servidores que colocaram o site no ar e tornaram o "The Facebook" um sucesso instantâneo na Universidade de Harvard.
Em outro e-email, enviado ao também sócio Dustin Moskowitz em 2004, Zuckerberg já teria mostrado interesse em remover Saverin da empresa, após o brasileiros ter colocado anúncios por conta própria no Facebook de uma startup em que estava trabalhando. "Ele deveria criar a empresa, obter financiamento, e fazer um modelo de negócio. Ele falhou em todos os três... Agora que eu não vou voltar para Harvard, eu não preciso me preocupar em ser espancado por bandidos brasileiros", teria escrito Zuckerberg na mensagem.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Mude suas palavras, mas...
”É um lindo dia, e eu não posso vê-lo.”
Mude suas palavras. Mude seu mundo.
Esse vídeo motivacional faz a gente refletir bastante, podemos tirar muitas lições dele. Mas lembre-se: além de você mudar suas palavras, faça com que essas palavras transformem-se em ações, faça elas tornarem-se realidade. Aí sim, você vai mudar o seu mundo e, quem sabe, de outras pessoas também. Vá atrás do seu sucesso.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Tendencias: Devemos segui-las?
Muitas pessoas que participam de um evento de negócios (congressos, seminários, jornadas, etc.) já se perguntaram: Será que devo seguir as tendências de mercado apresentadas pelos conferencistas convidados sem questionar ou devo avaliar especificamente em meu segmento se é possível ir em outra direção? Será que existem oportunidades em direções diferentes das apontadas pelas tendências?
Considero excelente a postura das pessoas que fazem estas perguntas, pois estão agindo com senso crítico, não apenas absorvendo e adotando conclusões obtidas por outras pessoas, por mais preparadas e conceituadas que estas possam ser.
Se a dúvida é prejudicial quando nos bloqueia as decisões e atitudes, por outro lado ela é fundamental quando nos remete a uma reflexão na busca pela verdade. A dúvida e o questionamento como instrumentos de busca são excelentes ferramentas.
Vamos refletir juntos sobre a questão das tendências e direções a seguir.
Em primeiro lugar, vamos ser sinceros: o sucesso é muito mais fácil de ser explicado depois que acontece. Prever o sucesso é algo dificílimo, mesmo quando todos os ingredientes considerados fundamentais para obtê-lo estejam presentes.
Quando analisamos tendências, estamos, na verdade, observando como será o comportamento de determinados índices, além do comportamento da maioria dos agentes do mercado, suas percepções, desejos e demandas. Mas, isso não exclui uma minoria, que caminhará na direção oposta por razões sócio-econômicas e particularidades das mais variadas. Mas então, contrariar as tendências e modelar o negócio para atender esta minoria pode ser uma oportunidade? A resposta é sim.
Algumas tendências são cíclicas, outras irreversíveis. Por exemplo, veja a tendência de que as pessoas passariam a se comunicar cada vez mais por meios móveis (celular, internet, etc.), ela confirmou-se e é irreversível. A sociedade não voltará mais às tecnologias imobilizantes, como o telefone convencional e o fax.
Já a tendência de consumir música digital, apresenta, pelo menos no curto prazo, ciclos que abrem nichos muito significativos que permitiram o lançamento de novos títulos em discos de vinil, só para dar um exemplo. Existe uma legião de apaixonados pelo disco de vinil. O retrô é sempre uma alternativa viável ao contemporâneo, embora, via de regra, não vá obter jamais um consumo tão maciço quanto os produtos contemporâneos! Muitas gravadoras estão lançando títulos em CD, formato digital para download e ao mesmo tempo, em vinil, além de relançamentos de álbuns clássicos também no formato. O que quero dizer é que é possível encontrar oportunidades em direções diferentes das apontadas pelas tendências.
Resumindo, vamos encontrar histórias de sucesso em pessoas e empresas que seguiram as tendências e também histórias de sucesso em pessoas que contrariaram as tendências, buscando o old-fashion (ao menos no estilo) ou dando início a uma nova categoria que não pertencia nem ao passado nem às tendências atuais (isso é muito comum na biografia de grandes artistas, cineastas, criadores de moda, escritores e empresas altamente inovadoras), revolucionando e ditando as tendências.
Agora é importante lembrar que:
1) Para seguir uma tendência é necessário ser um bom observador, compreender o momento do mercado e aproveitar as oportunidades emergentes com competência e criatividade.
2) Para contrariar as tendências, criar uma nova tendência é necessário ser autêntico, inovador e possuir um toque de genialidade.
Na ausência das características do item dois, siga as tendências, sua margem de erro será incrivelmente menor! Ao menos, faça isso enquanto acumula capital e aproveita o tempo para desenvolver as características do item dois.
Na impossibilidade temporária de criar suas próprias tendências, aproveite as existentes, afinal perder estas oportunidades seria um desperdício. Agora, quando dispuser das características necessárias para ditar as tendências, criar uma nova categoria, romper com os paradigmas vigentes, criar ou reinventar um mercado para você, confie e dedique-se muito; o caminho será difícil, mas as recompensas serão mais que proporcionais.
Afinal, tudo de mais genial que o mundo já produziu em todas as áreas do conhecimento foi originado por pessoas autênticas, inovadoras e descontentes com as tendências da sua contemporaneidade.
Por Carlos Hilsdorf
Considero excelente a postura das pessoas que fazem estas perguntas, pois estão agindo com senso crítico, não apenas absorvendo e adotando conclusões obtidas por outras pessoas, por mais preparadas e conceituadas que estas possam ser.
Se a dúvida é prejudicial quando nos bloqueia as decisões e atitudes, por outro lado ela é fundamental quando nos remete a uma reflexão na busca pela verdade. A dúvida e o questionamento como instrumentos de busca são excelentes ferramentas.
Vamos refletir juntos sobre a questão das tendências e direções a seguir.
Em primeiro lugar, vamos ser sinceros: o sucesso é muito mais fácil de ser explicado depois que acontece. Prever o sucesso é algo dificílimo, mesmo quando todos os ingredientes considerados fundamentais para obtê-lo estejam presentes.
Quando analisamos tendências, estamos, na verdade, observando como será o comportamento de determinados índices, além do comportamento da maioria dos agentes do mercado, suas percepções, desejos e demandas. Mas, isso não exclui uma minoria, que caminhará na direção oposta por razões sócio-econômicas e particularidades das mais variadas. Mas então, contrariar as tendências e modelar o negócio para atender esta minoria pode ser uma oportunidade? A resposta é sim.
Algumas tendências são cíclicas, outras irreversíveis. Por exemplo, veja a tendência de que as pessoas passariam a se comunicar cada vez mais por meios móveis (celular, internet, etc.), ela confirmou-se e é irreversível. A sociedade não voltará mais às tecnologias imobilizantes, como o telefone convencional e o fax.
Já a tendência de consumir música digital, apresenta, pelo menos no curto prazo, ciclos que abrem nichos muito significativos que permitiram o lançamento de novos títulos em discos de vinil, só para dar um exemplo. Existe uma legião de apaixonados pelo disco de vinil. O retrô é sempre uma alternativa viável ao contemporâneo, embora, via de regra, não vá obter jamais um consumo tão maciço quanto os produtos contemporâneos! Muitas gravadoras estão lançando títulos em CD, formato digital para download e ao mesmo tempo, em vinil, além de relançamentos de álbuns clássicos também no formato. O que quero dizer é que é possível encontrar oportunidades em direções diferentes das apontadas pelas tendências.
Resumindo, vamos encontrar histórias de sucesso em pessoas e empresas que seguiram as tendências e também histórias de sucesso em pessoas que contrariaram as tendências, buscando o old-fashion (ao menos no estilo) ou dando início a uma nova categoria que não pertencia nem ao passado nem às tendências atuais (isso é muito comum na biografia de grandes artistas, cineastas, criadores de moda, escritores e empresas altamente inovadoras), revolucionando e ditando as tendências.
Agora é importante lembrar que:
1) Para seguir uma tendência é necessário ser um bom observador, compreender o momento do mercado e aproveitar as oportunidades emergentes com competência e criatividade.
2) Para contrariar as tendências, criar uma nova tendência é necessário ser autêntico, inovador e possuir um toque de genialidade.
Na ausência das características do item dois, siga as tendências, sua margem de erro será incrivelmente menor! Ao menos, faça isso enquanto acumula capital e aproveita o tempo para desenvolver as características do item dois.
Na impossibilidade temporária de criar suas próprias tendências, aproveite as existentes, afinal perder estas oportunidades seria um desperdício. Agora, quando dispuser das características necessárias para ditar as tendências, criar uma nova categoria, romper com os paradigmas vigentes, criar ou reinventar um mercado para você, confie e dedique-se muito; o caminho será difícil, mas as recompensas serão mais que proporcionais.
Afinal, tudo de mais genial que o mundo já produziu em todas as áreas do conhecimento foi originado por pessoas autênticas, inovadoras e descontentes com as tendências da sua contemporaneidade.
Por Carlos Hilsdorf
terça-feira, 24 de abril de 2012
O que acontece no meio
"Vida é o que existe
entre o nascimento e a
morte."
O que acontece no meio é o
que importa.
No meio, a gente descobre
que sexo sem amor também vale a pena, mas é ginástica, não tem transcendência
nenhuma.
Que tudo o que faz
você voltar pra casa de mãos abanando (sem uma emoção, um conhecimento,
uma surpresa, uma paz, uma idéia) foi perda de
tempo.
Que a primeira metade da
vida é muito boa, mas da metade pro fim pode ser ainda melhor, se a gente
aprendeu alguma coisa com os tropeços lá do início.
Que o pensamento é uma
aventura sem igual.
Que é preciso abrir a
nossa caixa-preta de vez em quando, apesar do medo do que vamos encontrar
lá dentro.
Que maduro é aquele que
mata no peito as vertigens e os espantos.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo, do que com as que acontecem de fato.
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo, do que com as que acontecem de fato.
Que amar é lapidação, que
certos riscos compensam.
Que é preciso dar uma
colher de chá para o acaso.
Que Veneza, Mykonos e Balli
são lugares excitantes, mas que incrível mesmo é sentir-se feliz dentro
da própria casa.
Que a vontade é quase
sempre mais forte que a razão.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
No meio, a gente descobre que reconhecer um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
Que todas as escolhas geram
dúvidas, todas.
Que adultos se divertem
mais que os adolescentes.
Que uma perda,
qualquer perda, é um aperitivo da morte - mas não é a morte, que essa
só acontece no fim, e ainda estamos falando do meio.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos.
No meio, a gente descobre que precisa guardar a senha não apenas do banco e da caixa postal, mas a senha que nos revela a nós mesmos.
Que passar pela vida à toa
é um desperdício imperdoável.
Que as mesmas coisas que
nos exibem também nos escondem.
Que tocar na dor do outro
exige delicadeza.
Que ser feliz pode ser uma
decisão, não apenas uma contingência.
Que não é preciso se
estressar tanto em busca de um orgasmo, há outras coisas que também levam ao
clímax: um poema, um gol, um show, um beijo.
No meio a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário.
No meio a gente descobre que fazer a coisa certa é sempre um ato revolucionário.
Que é mais produtivo agir
do que reagir.
Que a vida não oferece
opção: ou você segue, ou você segue.
Que a pior maneira
de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais.
Que a verdadeira paz é
aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar
o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse
meio todo."
Martha Medeiros
sábado, 7 de abril de 2012
Gerentes x Líderes
"Qual é o panorama atual dos estudos sobre liderança?
Existem dois tipos de mentalidade nas empresas: os gerentes e os líderes. Líderes são pessoas que modificam, enquanto gerentes são aqueles que executam. São coisas bem diferentes. Quanto mais o mundo muda, mais precisamos de líderes. Precisamos de centenas deles, que entendam de negócio e que sejam capazes de transformá-lo.
Existem dois tipos de mentalidade nas empresas: os gerentes e os líderes. Líderes são pessoas que modificam, enquanto gerentes são aqueles que executam. São coisas bem diferentes. Quanto mais o mundo muda, mais precisamos de líderes. Precisamos de centenas deles, que entendam de negócio e que sejam capazes de transformá-lo.
As lideranças de hoje devem ser especializadas para atender às particularidades e à complexidade de cada negócio. É necessário um líder para cada tipo de produto. A liderança está emergindo como uma árvore, cheia de galhos."
Estive lendo um pouco durante este feriadao, e me chamou atenção está citação acima, onde o britânico Derek Abell (reitor e fundador da ESMT), e vemos que muitos dos gerentes, nem sempre são líderes, ser líder nao é tão simples assim e não aprendemos em faculdades, livros , entre outros, liderança se conquista pelo perfil, pelas atitudes...
"Falta liderança no mercado?
Há poucos líderes que entendem quando as coisas são traiçoeiras. líderes devem ser visionários. Precisamos de líderes que sejam previdentes, não imprudentes. Não adianta ficar oferecendo bônus para os gerentes se não estamos arriscando na coisa certa. Precisamos de bom julgamento e de gente capaz de ensinar para as pessoas como não cometer erros estúpidos. "
Há poucos líderes que entendem quando as coisas são traiçoeiras. líderes devem ser visionários. Precisamos de líderes que sejam previdentes, não imprudentes. Não adianta ficar oferecendo bônus para os gerentes se não estamos arriscando na coisa certa. Precisamos de bom julgamento e de gente capaz de ensinar para as pessoas como não cometer erros estúpidos. "
Seja um líder!
domingo, 25 de março de 2012
Deixar de treinar
Um dia no qual você deixar de treinar, é um dia a menos que você tem para se aproximar da conquista.
Gosto muito do esporte, e asim como no esporte, como na vida profissional acreditro muito no treinamento, na capacidade que o treinamento tem em nos preparar para alcançar o sucesso.
Meus filhos curtem esporte, e participar de competições e hoje vou usar como exemplo o torneio de vôlei em que minha filha participou, ficando em segundo lugar.
Lembro-me bem da indignação após o término da final: "não é justo", não mereciamos isso", entre outras frases, mas uma me marcou: "para o ano que vem, vamos nos preparas mais."
Agora quero falar um pouco de Kiraly, americano de origem hungara, que foi bi-campeão olimpico com os Estados Unidos (1988 - Seul / 1996 - Atlanta), onde liderou a equipe americana nessas conquistas, onde sempre destacou-se pela sua dedicação a equipe, e sempre dizia: "não se trata de ser ou nao bom, mas sim de estar bem preparado."
Kilary, no final de sua carreira, foi convidado a jogar por uma equipe italiana (apos passar por um periodo nas quadras de areia), mas na sua primeira competição, nao se deu bem, mas deixou sua mensagem para o restante de sua equipe.
Não vamos embora do ginasio sem ver a final, ele disse aos seus colegas: "vamos aprender com os que ganharam da gente. quero ve-los subir no podium para amanha e depois e depois, e sempre que formos treinar, me lembrar do gosto amargo da derrota, e transformar essa visão deles la no alto, premiados, em fator de motivação."
Lição que tiro disso tudo: nada adianta a indignação, se não transformarmos essa indignaçao em atitude para buscar a vitória, o sucesso, em seu proximo desafio, e lembre-se que o caminho para a conquista é o TREINAR...TREINAR...TREINAR!!!
Por Marcelo Luis Kortz
Por Marcelo Luis Kortz
sábado, 24 de março de 2012
Backup, isso é importante???
TI: entenda a importância de ter uma política de backup corporativaSegundo pesquisa internacional, Brasil é o país mais despreparado para lidar com imprevistos em relação à segurança das informações corporativas
Acredite, desastres acontecem. Muitas vezes eles não dão sinais de sua iminência e, obviamente, não batem à porta pedindo permissão para destruir as previsões estratégicas da empresa. E adivinha qual é o capital estratégico mais valioso das empresas nesta segunda década do século 21... acertou quem respondeu Informação. Mas será que as companhias brasileiras estão dando a devida importância à prevenção contra a perda de informações, implantando políticas sérias de backup? Uma pesquisa divulgada na última terça-feira (20) mostra que não.O Índice Global 2012 de Recuperação de Desastres da Acronis - empresa de soluções de recuperação de desastres e proteção de dados - revelou que apenas um terço das empresas brasileiras pesquisadas afirmaram que podem executar operações de backup e recuperação em caso de emergência O estudo foi realizado em 18 países durante os meses de setembro e outubro de 2011.Executivos brasileiros não priorizam prevençãoDe acordo com a Estratégia Internacional das Nações Unidas para Redução de Desastres, o mundo enfrentou 302 desastres naturais em 2011, como tsunamis e terremotos no Japão, e inundações na Austrália, Tailândia e Rio de Janeiro. No geral, os desastres totalizaram 366 bilhões de dólares em perdas financeiras.
Apesar de o ano passado ter sido um dos anos que mais registraram catástrofes naturais, o Índice mostra que empresas em todo o mundo estão em média 14% mais confiantes quanto às suas capacidades de backup e recuperação de desastres em relação ao ano anterior. O Brasil, no entanto, ficou em último lugar na lista dos 18 países pesquisados, que incluiu cerca de seis mil funcionários de TI de empresas com menos de mil empregados.Xavier Aguirre, diretor de vendas da Acronis no Brasil, lembra que a situação do Brasil nesse cenário chega a ser preocupante. "A falta de prevenção põe em risco todas as operações, clientes, acionistas, fabricantes, uma cadeia completa que envolve várias empresas e pessoas. Preocupa muito ter uma economia como o Brasil nessa posição", explica.Na pesquisa, os países foram classificados em uma escala de -5,0 a +5,0, com base nos níveis de confiança de suas capacidades de backup e recuperação. O Brasil teve o nível mais baixo, marcando -0,9 e a Alemanha a maior pontuação, com +2,1. Segundo a pesquisa, os gerentes de TI brasileiros entrevistados expressaram uma significativa preocupação em relação à qualidade de gerenciamento de seus sistemas de backup e recuperação de desastres, questionando se os recursos para implementar medidas abrangentes estão sendo usados pelas empresas que eles representam.Embora os gestores tenham se queixado da ausência de recursos e políticas de gerenciamento de backup, apenas 13% dos CIOs brasileiros acreditam que suas equipes de segurança estão qualificadas para executar tais operações em caso de emergência (ataques pela internet ou desastres naturais, por exemplo). Outros 44% dizem que seus executivos de negócios (CEOs) não estão dispostos a implementar operações de segurança contra desastres e backups de suas organizações.O preço do apagãoTodo mundo já ouviu falar no tal "sistema que caiu". Em todas as operações automatizadas - e são muitas, desde bibliotecas até bancos -, os clientes dependem do sistema de computadores. Muitas vezes sequer há alternativas quando é detectada uma sobrecarga, falha ou parada para manutenção. E o resultado todos nós conhecemos. Imagine se, por uma intervenção do acaso, todo o sistema for irreparavelmente danificado. Afinal, nunca se sabe se o Anonymous vai entupir os servidores de acesso da empresa ou quando uma tormenta de verão vai detonar tudo.O prejuízo para as empresas brasileiras, segundo a pesquisa, chega a ser de até US$ 300 mil por ano devido a essas paradas nos sistemas. Por outro lado, erros humanos também podem comprometer os processos: entre os entrevistados no Brasil, 64% disseram que o fator que mais contribui para o tempo de inatividade é o erro humano.Tiago Cardoso, gerente das operações locais da Acronis, explica que o Brasil se preocupa muito com o crescimento da infraestrutura e esquece de investir em maneiras de proteger e salvar os dados em caso de imprevistos. Mas quem não planeja, paga mais caro. "Como o empresário não tem dinheiro sobrando, investe no crescimento, mas não investe em segurança. Quando não planeja, ele não está correndo apenas o risco de pagar mais caro, mas de ir à falência. Grande parte das empresas que não conseguem recuperar seus dados em até 10 dias, não têm outra saída", diz.Mas também há um dedo de cultura tupiniquim em relação a investimentos nesse panorama. Além de a grana ser curta, não é um investimento que dá retorno imediato, embora seja necessário. Se for comparar os custos de se ter uma infraestrutura alternativa para casos extremos ou um espaço em nuvem pública ou privada (29% das empresas disseram ter planos para investir em cloud computing), não se compara ao risco de ir à falência por conta de intempéries da natureza ou erros humanos.
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
INDUSTRIA CALÇADISTA A BEIRA DA MORTE
Cresce a cada momento a reação dos empresários brasileiros e de poucos políticos contra a política econômica do atual governo do PT, que desindustrializa a olhos vistos e torna a economia cada vez mais refém dos produtos primários. O governo do PT promove uma política econômica entreguista. A nota a seguir dá informações sobre os protestos que 30 entidades industriais e sindicais promoverão a partir do dia 26 em todo o País. Em Porto Alegre, a manifestação acontecerá no dia 26. Adverte a nota a seguir: “O governo não tem implementado ações capazes de reverter o atual quadro”.
Prezado Associado,
Lideranças representativas dos empresários e dos trabalhadores da indústria calçadista brasileira vêm travando uma grande batalha no sentido de alertar os governos federal e estaduais sobre o galopante processo de desindustrialização vivenciado pela indústria de transformação no Brasil. Infelizmente, apesar dos trabalhos bem fundamentados que vêm sendo apresentados, o governo não tem implementado ações capazes de reverter o atual quadro.
O fato é que a situação vem se agravando e as entidades patronais e entidades que representam os trabalhadores, chegaram à conclusão de que é necessário aumentar o nível de pressão sobre o governo e, ao mesmo tempo, chamar a atenção da sociedade para as consequências que este processo de desindustrialização trará à sociedade. Neste sentido, estamos organizando uma GRANDE MOBILIZAÇÃO NACIONAL, onde trabalhadores e empresários realizarão manifestações públicas nos vários estados industrializados para cobrar medidas efetivas e emergenciais que possam minimizar imediatamente a invasão de produtos importados no mercado brasileiro e a perda de competitividade frente aos concorrentes internacionais.
Temos convicção de que qualquer governo só se mobiliza mediante pressão, por isso é de fundamental importância o seu engajamento neste movimento, participando e incentivando os seus funcionários para que também participem. Vamos, juntos, chamar a atenção do governo e da sociedade para o ato de vandalismo econômico que vem sendo praticado contra a indústria de transformação brasileira.
A Abicalçados está apoiando este grande movimento nacional que é organizado por cerca de 30 entidades patronais e de trabalhadores, dentre elas: ABIMAQ; ABIPEÇAS; ABIFA; ABINEE; ABIPLAST; ABIQUIM; ABIT; CTB; CGTB; CNM/CUT; CNTM; FIESC; FIESP; FIEP; FIERGS; FORÇA SINDICAL; IABR; MOV. BRASIL EFICIENTE; SICETEL; SIMMERS; SIMEFRE; SINAFER; SIND. MET. ABC; SIND. MET. SP; SINDITEXTIL; UGT; UNE; ASS. PAUL. MUNICÍPIOS.
26/03 - Rio Grande do Sul
Cidade: Porto Alegre
Local: Largo Glênio Perez x Praça da Matriz
Horário: 13h
Prezado Associado,
Lideranças representativas dos empresários e dos trabalhadores da indústria calçadista brasileira vêm travando uma grande batalha no sentido de alertar os governos federal e estaduais sobre o galopante processo de desindustrialização vivenciado pela indústria de transformação no Brasil. Infelizmente, apesar dos trabalhos bem fundamentados que vêm sendo apresentados, o governo não tem implementado ações capazes de reverter o atual quadro.
O fato é que a situação vem se agravando e as entidades patronais e entidades que representam os trabalhadores, chegaram à conclusão de que é necessário aumentar o nível de pressão sobre o governo e, ao mesmo tempo, chamar a atenção da sociedade para as consequências que este processo de desindustrialização trará à sociedade. Neste sentido, estamos organizando uma GRANDE MOBILIZAÇÃO NACIONAL, onde trabalhadores e empresários realizarão manifestações públicas nos vários estados industrializados para cobrar medidas efetivas e emergenciais que possam minimizar imediatamente a invasão de produtos importados no mercado brasileiro e a perda de competitividade frente aos concorrentes internacionais.
Temos convicção de que qualquer governo só se mobiliza mediante pressão, por isso é de fundamental importância o seu engajamento neste movimento, participando e incentivando os seus funcionários para que também participem. Vamos, juntos, chamar a atenção do governo e da sociedade para o ato de vandalismo econômico que vem sendo praticado contra a indústria de transformação brasileira.
A Abicalçados está apoiando este grande movimento nacional que é organizado por cerca de 30 entidades patronais e de trabalhadores, dentre elas: ABIMAQ; ABIPEÇAS; ABIFA; ABINEE; ABIPLAST; ABIQUIM; ABIT; CTB; CGTB; CNM/CUT; CNTM; FIESC; FIESP; FIEP; FIERGS; FORÇA SINDICAL; IABR; MOV. BRASIL EFICIENTE; SICETEL; SIMMERS; SIMEFRE; SINAFER; SIND. MET. ABC; SIND. MET. SP; SINDITEXTIL; UGT; UNE; ASS. PAUL. MUNICÍPIOS.
26/03 - Rio Grande do Sul
Cidade: Porto Alegre
Local: Largo Glênio Perez x Praça da Matriz
Horário: 13h
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Não Pare de Sonhar
Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros.
A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos.
Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra.
Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz.
O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. SEMPRE !!!
Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você.
"Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."
sábado, 18 de fevereiro de 2012
As Cinco Bolas
Seguem alguns trechos da palestra de Brian Dyson, ex-presidente da Coca-cola, que aconteceu em conferência numa Universidade Americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida.
Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar.
Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima.
Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
Como? Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida.
Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios.
Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como a própria vida.
Sem elas a vida carece de sentido.
Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas.
Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais.
Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
Não temam admitir que não são perfeitos.
Não temam enfrentar riscos.
É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo.
A melhor forma de receber amor é dá-lo.
A forma mais rápida de ficar sem amor é se apegar a si próprio.
A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.
Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.
Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.
Lembrem-se: Ontem é historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama presente*.
"Apeguem-se as coisas que são queridas ao seu coração (entre elas a família e os amigos) sem elas a vida carece de sentido".
Como está sua vida?
Como você tem cuidado de suas 5 bolas?
O que falta para sua vida ser mais equilibrada?
O que vai fazer para ser mais feliz?
Qual o primeiro passo?
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Bordados da Vida
Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão, olhava e perguntava o que ela estava fazendo. Ela respondia que estava bordando.
Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada, e repetia: "Mãe, o que a senhora está fazendo?"
Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos...Eu não entendia nada.
Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava: "Filho, saia um pouco para brincar, e quando terminar meu trabalho eu chamo você e lhe coloco em meu colo. Deixarei que veja o trabalho de minha posição.
Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo: Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outras claras? Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados? Por que estavam tão cheios de nós e pontos? Por que não tinham ainda uma forma definida? Por que demorava tanto para fazer aquilo?
Um dia, quando eu estava brincando no quintal,ela me chamou. "Filho, venha aqui e sente em meu colo".
Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer. Lá de baixo parecia tão confuso! E, de cima, eu vi uma paisagem maravilhosa!" Então minha mãe disse:
- "Filho, de baixo para cima parecia confuso e desordenado porque você não viu que na parte de cima havia um belo desenho... Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo".
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito: "Pai, o que estás fazendo?" Ele parece responder: "Estou bordando a sua vida, filho".
E eu continuo perguntando: "Mas está tudo tão confuso...Pai, tudo está desordenado. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros... Por que não são mais brilhantes?"
O Pai parece dizer: "Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se...confie em mim. Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo, e então vai ver o plano da sua vida da minha posição".
Às vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo.
É que estamos vendo o avesso da vida. Do outro lado, Deus está bordando.
Que Deus faça de sua vida um lindo "bordado"!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
A Ilha
Havia uma vez uma ilha, onde viviam todos os sentimentos e valores do homem: o Bom Humor, a Tristeza, a Sabedoría... como também todos os demais, inclusive o Amor.
Um dia anunciou-se aos sentimentos que a ilha iria submergir.
Então todos prepararam seus barcos e partiram. Somente o Amor ficou esperando, até o último momento.
Quando a ilha estava a ponto de afundar, o Amor decidiu pedir ajuda.
A Riqueza passou perto do Amor em um barco luxuosíssimo e o Amor lhe disse:
"Riqueza, podes levar-me contigo?"
"Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro da barca e não há lugar para ti."
Então o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando em uma magnífica barca,
"Orgulho te imploro, podes levar-me contigo?"
"Não posso levar-te, Amor" respondeu o Orgulho: "aqui tudo é perfeito e poderías arruinar minha barca".
Então o Amor disse à Tristeza que estava se aproximando:
"Tristeza te peço, deixe-me ir contigo."
"Oh Amor" respondeu a Tristeza, "estou tão triste que necessito estar sozinha".
Em seguida o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas estava tão contente que não sentiu que o estavam chamando.
De repente uma voz disse:
"Vem Amor, que te levo comigo"
Era um velho quem o havia chamado.
O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome do velho.
Quando chegou à terra firme, o velho se foi.
O Amor se deu conta do quanto lhe devia e perguntou ao Saber:
"Saber, podes dizer-me quem me ajudou?"
"Foi o Tempo" respondeu o Saber.
"O Tempo?" perguntou o Amor a si mesmo,
"Por que será que o Tempo me ajudou?".
O Saber cheio de sabedoría respondeu:
"Porque só o Tempo é capaz de compreender o quanto o Amor é importante na vida"
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Pardal e Aguia
O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia.
Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.
Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer.
Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.
Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza...
Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão.
Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.
Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente.
Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro.
Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.
Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta.
A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:
Por que estás a me vigiar, Andala?
Quero ser uma águia como tu, Yan.
Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.
E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?
Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho... - O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:
Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar.
És tão única, tão bela.
Passo o dia a observar-te. E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.
Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...
Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia.
Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos.
Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu.
Acredita! - E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:
Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias.
O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos.
Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho.
Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido.
É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre!
Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade.
Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles.
Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!
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